terça-feira, 31 de agosto de 2010

Segurança Pública

Por desconhecimento candidato ao senado

culpa secretária por falta de segurança

Quantos transtornos, a desinformação tem causado a humanidade? Difícil avaliar. Quantas mentiras nos têm sido passadas como se verdadeira fossem e que terminam sendo aceitas em prejuízo até da nossa própria vida. Exemplos existem a perder e vista...

No programa eleitoral é possível essa maldade da desinformação ser sentida com muito mais freqüência. Pois são muitos a prometer o que jamais poderão cumprir.. Por desinformação sobre os poderes que lhes serão auferidos com o cargo a que se propõem conquistar através do voto, e outros por puro mau caratismo mesmo. Difícil avaliar se é esse o caso, mas vamos dá um exemplo.

No programa da coligação Trabalhar para Empregar , um dos candidatos falou sobre segurança pública e até fez comparações da pasta com um time de futebol, para dizer que estamos perdendo o jogo para o time dos bandidos.

Lembrou que, pelo mesmo raciocínio comparativo, quando a equipe perde três partidas consecutivas, o técnico não resiste a pressão. Ou é demitido ou de forma voluntária, pede pra sair.

Foi a deixa para pedir ao governador, a substituição da secretária de segurança. No seu entender, uma pessoa que está no cargo por amizades pessoais. Sem nenhuma afinidade com o setor. Esse seria a causa principal de todos os males.

Aí uma série de desinformação em cadeia que, tal pedrinhas de dominó colocadas uma atrás da outra, cai derrubando tudo no atacado. A secretária Márcia Regina tem mais conhecimentos de segurança pública, que muitos delegados ou oficiais da PM. Lógico que aqui não há nenhuma intenção de desmerecer esses delegados ou oficiais, sabendo do valor que cada um tem dentro de suas respectivas corporações.

O fato é que Márcia Regina ao chegar na segurança pública surpreendeu a todos pelo conhecimento absoluto sobre o assunto. Fala com prioridade sobre o assunto e há muito liderava a equipe da procuradoria Geral do Estado que trabalhava na elaboração do projeto de sistema integrado de Segurança Pública.

O policiamento sistêmico, o compartilhamento de forças, o Sistema Integrado de segurança pública, a divisão da segurança pública por regionais, dotando cada quanto da cidade com dois gestores sendo um oficial da PM e um delegado.

Isso chama se descentralização. Além disso a Polícia Civil cujo secretário Emilson de Farias é o responsável direto pela segurança pública do Estado, estando o papel da secretária de segurança, restrito a gerir as condições para que Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil, possam desempenhar sua respectivas missões.

E isso está sendo feito com sobra. Nunca essas pastas receberam tantos benefícios. Portanto dentro do campo das comparações, se o padre recebe uma paróquia com as finanças saneadas, saldo de caixa igreja reformada, sino funcionando e toda estrutura e ainda assim, não consegue atrair os fies?, Não é o bispo que precisa ser destituído ou substituído e sim o próprio reverendo.

No caso da segurança pública, jogar pedras na secretária Márcia é o mesmo que jogar pedras na lua ou no oceano. Não vai fazer diferença ou pelos menos, não vai contribuir em nada para melhorar ou reduzir os índices de violência.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A produção encalhada

Vamos plantar, colher, transportar
e vender, para vida melhorar

O berço da revolução acreana, palco de memoráveis batalhas entre o exercito de Plácido de Castro e os bolivianos, o município de Porto Acre vive parado no tempo.
Não tem ou pelo menos - até o ano passado - não tinha uma agencia de correios, banco e pasmem, telefone.

Sua história, mesmo sendo contada em capítulos de seriado produzido pela toda poderosa rede globo de televisão, para o Brasil e o mundo (Amazônia de Galvez a Chico Mendes), serviu para alavancar o progresso ou pelo manos, para seus governantes aproveitarem a cidade cinegráfica construída pela Globo, como atração turística. Está tudo em ruínas.
Um povo sem história, sem futuro. Apenas passado, com relíquias da guerra amontoados em um “museu” de três metros quadrados. Uma lástima..., se querem saber..

Mas porque vem agora esse assunto? Pergunta o leitor. É que estamos em época política. Quando tudo se transforma. As dificuldades são vencidas com extrema facilidade e não há lugar para choradeira. Quem sabe, agora vai?

Esse dias, assisti no horário da propaganda eleitoral destinado a Coligação Produzir Para Empregar, o candidato majoritário Tião Bocalon, deslanchar contra o atual governo, que aqui nada se produz. Tudo que consumimos é importado de Rondônia, para o governo cobrar impostos.

Que nosso produtor não é tratado com respeito. Mas que no seu governo será a vez do homem do campo. Irá valorizar o produtor para que ele produza alimentos e reduza custos do arroz, feijão, milho. Blá...blá... blá.

Em 2008 estive acompanhado um político - para qual prestava assessoria, em uma reunião onde ele discutia democraticamente com a sociedade civil organizada, o direcionamento de suas emendas individuais.

A reunião aconteceu na sala de reuniões da Câmara de Vereadores. Na platéia, muitas lideranças rurais. Á atração principal foi o depoimento de um pequeno produtor rural. Comovente, triste e...vergonhoso.

Disse o produtor:



“Há dois anos criei coragem e estimulado pela propaganda oficial fiz um empréstimo no banco para planar 4 mil pés de mamão papaia. Parambulei a pé por diversos supermercado de Rio Branco e consegui garantir comercializar toda produção.

Era só amarrar “boi na sombra” e esperara a safra. Isso ocorreu em pleno inverno. Os ramais ficaram intrafegáveis até para animais. Os burros atolavam com lama acima dos joelhos.

E prossegue: “Da varanda da minha casa, assisti impotente a “pipira” devorar toda produção de mamão. Não conseguir salvar nem uma caixa de mamão. Como resultado fiquei endividado. Estou sendo cobrado pelo Banco, sem ter de onde tirar para honrar meus compromissos”.

E fez um desabafo: “Hoje estou numa situação que não tenho o suficiente para comprar dois metros de cordas para me enforcar”. Ponto

Agora nós outra vez. O candidato Bocalon finge não saber da intrafegabilidade dos ramais para escoamento da produção. Não diz como vai garantir ramal trafegável no inverno, época da colheita das safras. Sabe que no Acre não tem cascalho, nem pedra brita para recuperar ou pavimentar ramais. Sem escoamento da produção, pouco importa quantas toneladas de alimentos estejam estocadas nas colônias. Se não chega a feira em Rio Branco vai se estragar.

Quando o candidato Bocalon mostrar uma solução real para esse enorme problema, garanto que terá conquistado mais um eleitor. EU.

Até lá, vamos de Jorge, Edvaldo e Tião. Porque como bem diz o candidato Tiririca. “Pior que do que tá, não vai ficar”

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A saúde vai mal?

Juro que não sabia...Mas já esteve pior!

Nenhum habitante do Acre, em especial da capital Rio Branco, pode negar as conquistas promovidas no setor de saúde.

Como jornalista cheguei a fazer algumas reportagens sobre o antigo Pronto Socorro do Hospital de Base. Não é segredo para ninguém que no setor de isolamento dos pacientes de hanseníase, os ratos atacavam e até comiam parte dos membros dos pacientes.

Era uma sucursal do inferno, sim senhor. O governo do PT (meu partido) promoveu mudanças profundas e radicais. E continua promovendo. Está construindo um moderno pronto socorro com cinco andares, munido inclusive com heliporto.

Construiu a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito, uma necessidade sentida há vários anos e reclamação secular dos moradores do Segundo Distrito. O antigo Posto de Saúde do Conjunto Tucumã foi completamente derrubado. Em seu lugar construído a UPA do Tucumã.

A idéia era juntamente com a UPA do Segundo Distrito, atender com sobra de oferta, a demanda que havia no antigo PS. O corroído Hospital Infantil foi transformado no moderno Hospital da Criança e de “lambuja” construiu e equipou um super e moderno hospital em Cruzeiro do Sul.

Na Fundação Hospitalar foram construídos mais dois hospitais, O Hospital do Idoso e Hospital do Câncer. O Centro de Nefrologia ganhou novos aparelhos de hemodiálises. Foi reconstruído e aparelhado para atender aos padrões exigidos pela Organização Mundial de Saúde.

Na parte estrutural, pouco ou quase nada existe para ser reclamado. Ocorre porém, no entanto, entretanto, e, para meu pranto, que nada funciona. O setor de RH da saúde não existe. A falta de respeito com o ser humano quadriplicou. O atendimento desumano ganhou força. Agigantou-se.

As contradições no setor, podem ser medidas na base do “oito ou oitocentos”. No Hospital do Câncer, existe uma uma bomba de cobalto no valor de um milhão de dólares mas falta um simples contador de cédulas . Equipamento de vital importância na leitura de exames complexos, cujo valor não chega a um mil reais.

Outro dia, comentei com um colega de trabalho: Será que o governador Binho Marques sabe disso? Provavelmente não. É por demais “técnico e burocrata” para sair do seu gabinete e ir conferir se seus assessores estão mentido. E se sabe e finge que está tudo bem, o preço pode ser alto.

A saúde, assim como a segurança, atinge pobres e ricos, mas de forma diferente. Na parte da saúde, quem tem dinheiro não tem motivos para reclamar. Temos bons médicos (os mesmos que tratam pacientes feito cachorros sarnentos na rede pública), bons hospitais e equipamentos de ponta. Há quem jure de pés juntos que muitos exames que deixam ser feitos na rede pública é negado por médicos donos de laboratórios.

Eles forçam o pobre vender a TV para pagar exames em seus laboratórios.

Enfim, meu padrasto turrão, Pedro Bernardo nos dizia que não existe essa história do corno ser o último à saber. É mais cômodo para ele (o corno) fazer crer que “não sabia”.

Mas voltando o eventual desconhecimento de assuntos tão importantes, por parte do nosso executivo maior. O preço desse desconhecimento pode ser alto, se amparados no voto, todos aqueles que precisaram de saúde pública nos últimos quatro anos, decidirem cobrar pelo que nunca tiveram.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A farra condicional

Presos em condicional continuam cometendo barbaridades


A insensibilidade institucional com a fragilidade das leis que regem o sistema prisional no País é qualquer coisa de irritante. Não é possível e até inadmissível que legislativo, executivo e judiciário, não se dêm conta que a situação chegou ao limite do suportável.
Ninguém agüenta mais ouvir, lê e assistir noticia, dando conta das barbaridades cometidas presidiários em liberdade condicional contra pessoas de bem. Não se pode culpar um juiz por colocar um preso em liberdade condicional.
Não é o judiciário quem edita leis ainda que, na maioria das vezes, as mudanças são amplamente discutidas com o judiciário. O que falta são critérios mais rígidos para se conceder tais benefícios.
Esta semana um preso em liberdade condicional foi novamente preso. Havia acabando de fazer um assalto. Confessou estar em liberdade condiciona. Havia cumprido um ano e quatro meses por crime de homicídio.
Dio Santo! Como é possível um criminoso passar apenas um ano e quatro meses por haver tirado a vida de alguém. Que merda de lei é essas?

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Efeito cascata

Rio Acre ameaça colapso no abastecimento



mas as derrubadas de árvores não param


Nesta foto (blog do Altino) se pode observar as causas e os efeitos. Na ponte sobre o rio completamente seco, uma carreta com toras de árvores, retiradas no projeto do tal manejo sustentado
A coordenação Estadual da Defesa Civil, admite que o nível do principal manancial de abastecimento de água, em Rio Branco, nosso Rio Acre chegou a uma cota bem crítica mas nada de inédito como querem fazer acreditar.
Carlinhos, servidor público lotado na Defesa Civil há vários anos, é também o responsável pelo monitoramento dos níveis do Rio Acre e admite. “Quando eu era criança já brincava nessa época do ano em cruzar o rio andando ali na volta da Bonal. É portanto, bastante comum o nível do rio atualmente”. E arremata: Nunca ficamos alarmados por isso.

Ao seu lado, outro servidor da Defesa Civil igualmente antigo, pondera: “Carlinhos, naquela época, o consumo era bem menor”. Eu que a tudo ouvia após perguntar do Carlinhos qual o risco de ficarmos sem água para beber, já havia ascendido o fósforo para soltar rojão, com a primeira resposta, assoprei o palito com a segunda opinião.

Bem, entre uma opinião e outra, vale lembrar que em 2005, muitos rios na região do amazonas simplesmente secaram. Lembram do lençol de peixes mortos no leito dos rios totalmente secos?

Há uns vinte anos a gente achava ser frescura de ambientalista, questionamento do tipo o rio vaia acabar em dez anos. Ai na postagem abaixo, uma das centenas de carretas que transportam toras de madeiras dia e noite da reserva do Antimari, tudo legalzinho dentro do tal projeto de manejo sustentado.

No projeto esqueceu-se de perguntar ao nosso rio e seus afluentes , quantos anos suportariam de retiradas interruptas de madeiras das nossas florestas.

domingo, 15 de agosto de 2010

O progresso sobre rodas.

Centenas de carretas iguais a essa trafegam diariamente 
entre a Reserva Antimari e o Distrito Industrial do Acre

Iguais a essa, dezenas de outras carretas trafegam dia e noite   transportando toras de madeira da reserva do Antimary










O progresso vem em linhas paralelas a problemas com soluções a longuíssimo prazo, como por exemplo, a retirada de madeira em forma de manejo sustentado. Porque? 
Quantos anos o leitor aposta ser necessário para produzir uma carrada de madeira igual a essa aí da foto. Esses veículos transitam dia e noite a partir da Reserva do Antimari. 
 Segundo informações de quem está por dentro do assunto, o intenso tráfego desses veículos e suas valiosas cargas é uma necessidade para garantir o escoamento da produção antes do início do período de inverno. Época em que os ramais ficam in-transitáveis. 
 Significa dizer então que, de onde esses veículos estão partindo com suas valiosas cargas deve ter um estoque considerável de madeira para ser necessário o continuo vai e vem de enormes carretas, dia e noite. É a multiplicação de dividas para o Estado. 
Somas consideráveis de impostos cobrados através de exportação. Dinheiro necessário para o se investir no social, educação, saúde e segurança. Mas, por outro lado... Bem deixa pra lá. Não entendo nada mesmo de meio ambiente, eco sistemas e efeito estufa...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Capixaba sem comando

Educação está parada há duas semanas

Informações chegadas de Capixaba, município distante 84 km de Rio Branco, dão conta que o prefeito Joasis, estaria mais perdido que cego em meio a tiroteio e perdeu completamente o rumo da administração do seu município.

O setor mais prejudicado pelo que os professores chamam de “desastre administrativo”, é a educação. “Não temos nenhum condição de trabalho. Faltam materiais didático, permanente e até a merenda escolar”, reclamam.

Por conta de tantas deficiências os professores decidiram radicalizar e cruzar os braços. Há duas semanas as aulas estão paradas após inúmeras e infrutíferas tentativas de se resolver a situação.

O prefeito naturalmente se defende dizendo que tudo não passa de armação política de adversários políticos que querem lhe sacanear. O fato é que as aulas estão paradas e não dá para acreditar que todos os professores parados, são adversários políticos do prefeito.

Susto no interior

Nevoeiro obriga avião da
TRIP voltar para Rio Branco
Momento após o pouso, no  retono para Rio Branco
Passageiros do vôo n º 5666 da TRIP - Linhas Aéreas, que saiu aos 56min, de Rio Branco para Cruzeiro do Sul, no último dia 10 de agosto, retornaram ao ponto de partida, após o avião sobrevoar por vários minutos e três tentativas frustradas de pouso em Cruzeiro do Sul.

O susto foi provocado por intenso nevoeiro que impedia qualquer contato visual com a pista. O piloto comunicou aos passageiros e tripulação, que por questão de segurança retornaria a Rio Branco e que todos aguardassem por novos comunicados.
Três horas e 40min., após a decolagem o avião retornou ao aeroporto de Rio Branco, onde permaneceu até as 7hs10min., da manhã de quarta-feira. Finalmente após mais de 4 horas de vôo, posou em Cruzeiro do Sul por volta de 9hs de 4ª feira, dia 11.

No desembarque, familiares e amigos que aguardavam o vôo se mostravam bastante preocupados com o sobrevôo continuo pela cidade e as tentativas fracassadas de pouso, antes de a aeronável retornar para a capital.

No interior da aeronave a preocupação era com a reserva de combustível necessário ao retorno e naturalmente o pânico a cada tentativa de pouso completamente às cegas.

Funcionários do infra-éreo e outros que trabalham no aeroporto relatam não ser a primeira vez que ocorre esse tipo de incidente e até aviões de grande porte já enfrentaram o mesmo problema.

O avião em questão é um turboélice com capacidade para 66 passageiros. Tem autonomia para um teto operacional de 25 mil pés e 7mil e 600 milhas a uma velocidade máxima de 465 km por hora. Hi! Eu quase esqueço um pequeno detalhe, não menos importante: Eu estava entre os passageiros.


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Reportagem do Fantástico

Justifica a legalização do aborto
para casos extremados

No ultimo domingo, o Fantástico mostrou dentro do quadro "Grande Reportagem", à atuação de “clínicas” especializadas em promoção de abortos clandestinos. Por ano, são milhares de abortos que começam na clandestinidade e terminam na rede oficial, em hospitais públicos, através do SUS.

Sou defensor da vida mas contra a hipocrisia. A distribuição gratuita de ‘camisinha” para casais se relacionarem com segurança. Distribuição de seringas descartáveis para viciados continuar se viciando em segurança e até um obscuro e desconhecido gel para homossexuais promoverem suas simpatias sexuais em segurança.

Tais “doações” é o reconhecimento que a realidade está ai. Nos dizendo que o problema existe. Não é porque “A” não gosta que o “B” vai deixar de existir. Traduzindo no bom e claro português: Se a pessoa se contaminar com AIDS, por exemplo, vai sobrar para os cofres públicos um tratamento caro que poderia ter sido evitado com uma simples caminha.

Porque com o aborto, o tratamento é diferente? Se gasta 300 ou 500 para um charlatão qualquer fazer o aborto e naturalmente dá tudo errado. A paciente então recorre aos hospitais públicos, onde o Estado deve gastar aí por média, 15 ou 20 mil para os procedimentos médicos necessários a colocar a mãe fora de perigo. Porque essa gritaria toda pela não legalização do aborto?

É verdade que não dá para garantir o aborto a toda adolesceste ou não, que de forma irresponsável se deixo engravidar e, arrependida, recorra ao hospital para que um médico lhe arranque o feto. Mas convenhamos, defender que uma mulher de a luz de uma gravidades indesejada como o aborto ou ainda por má formação congênita, ou de altíssimo risco para mãe. Dizem que para as condições tipificadas ai em cima. Já existe a permissão legal para o aborto. Experimente fazer um..