quinta-feira, 30 de setembro de 2010

"Me falta me o gramur”.

Respeito é bom e conserva os dentes

Entre a classe dos jornalistas, existem os que se acham, os que pensam que são e os que realmente são... Pensem em um ninho de cobras. Entre eles, me sinto o cavalo do Butantã. Deixo que me piquem para que do veneno eu possa extrai antídoto que combate a peçonha das jararacas, cascáveis e pico de jacas.

Sinto-me um filhote de jibóia. Simples cria de estimação. Mas nem por isso, tenho medo de pisoteá-las. Transito tranquilamente entre elas como se também, peçonhenta tivesse. Precisam vê a pose... Pensam o que!

Também tenho a tal carteirinha, ainda que nunca a tenha usado para dá carteirada em qualquer canto ou em alguém.

“Seis” lembram a rua de bares que havia ali no setor comercial do conjunto Manoel Julião? Pois acreditem, vi muitas carteirinhas empenhadas para pagar a cerveja consumida pelo jornalista pigunço e com pose de endinharado, mesmo sem um centavo nos bolsos.

Na parte “culturá” propriamente dita até que disponho para o gasto. Mas me falta me o “gramu”. Nunca aceitei me corromper. Receber propina para não divulgar determinados escândalos. Resultado, nunca saí do piso, no salário e nos fundilhos. Fazer o que! Minha mulher vez por outra me dá um tranco: “larga de ser besta homem. Não queira ser a palmatória do mundo”.

Ai lembro-me da frase batida e rebatida pelo ex babão Bimbi - que poucos gostavam, mas após sua morte, fingem amizade que nunca tiveram. “Se você agir com dignidade, pode não consertar o mundo mais esteja certo que sempre haverá na face da terra, um canalha a menos”.

Graças a Deus tenho convicção e testemunho de amigos que me acham uma pessoa digna. O carro, a moto, minha casa, meu celular, meus óculos e minha caneta bick e minha sandália havaiana, foram comprados e pagos em suaves e longas prestações.

Jamais dei um passo maior que as pernas. Nunca aceitei vender minha alma ao diabo, para entrar em festa de granfinos. Quando o sapato aperta, admito a divida e prometo aos credores pagar quando puder.

E tem mais, dentro da parte “culturá”. Participei do concurso do 1º Prêmio de Literatura da Fundação Cultural Garibaldi Brasil. Foram 170 concorrentes. Fui classificado entre os 30 primeiros e tive minha “obra” publicada.

O orgulho é porque não foi nenhum medalhão impregnado de c.c das redações locais, quem revisou os textos classificados. O júri revisor era composto pela professora universitária Clara Badder, desembargador Jorge Arakem e o professor e pesquisador Marcus Vinicius Neves. Te mete?

Ontem, ao tentar falar ao telefone com uma estrela cadente, (destes que se acham), me disse está muito ocupado e pediu pressa. Mais respeito com este talentoso jurássico, seu verme “juarento”. Não quero chegar ao limite de mandar soco em dentes, para me fazer respeitar.

E tenho dito!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O rio secou. A ponte não saiu.

Acre pode ficar isolado por terra, do resto do mundo



Certa feita conversando com um geólogo aqui mesmo da “Placilândia” este me disse. “Olha meu amigo, se nada for feito para reverter à situação, no máximo em 20 anos o rio Acre deixará de existir. É preciso que nossas autoridades busquem com a máxima urgência, alternativas de captação de água para abastecer a cidade. Do contrário, vamos enfrentar dificuldades insanáveis”.
Eu sempre vi ambientalistas com reservas. Via aqueles militantes do “Gree-Pice” combatendo a caça as baléias como um bando de porra louca endinheirados, em busca de diversão. Ecologistas para mim, eram aleinados ou no mínimo, críticos de arte contemporânea que não diz coisa com coisa, mais todos balançam a cabeça como se estivesse entendendo o que ele diz.

Ao ouvir meu amigo geólogo falando sobre o fim do Rio Acre,  nó máximo em 20 anos, pensei! Deve tá noiado, doidim. Surtou!.. Essa conversa aconteceu em 1998. Fazem exatos 12 anos e muitas partes do rio já alcança menos de um metro. Será que nosso filão d’água AGUENTA mais oito anos??

E se a previsão apocalíptica se confirmar, vamos viver de que? De um aqüífero existente no segundo distrito contaminado com dejetos na UPA que a justiça permitiu a construção após haver embargado?

O fato é que estamos todos no mesmo barco. A água subindo e ninguém se preocupando em tapar o buraco ou pelo menos, retirar parte da água. Resultado, vamos naufragar. Escafeder-se! Igual ao Titanic. E duvido que vá existir sobrevivente para narrar à história.

To alarmado, apavorado. No maior pânico. Se querem saber! Tou plantando terror mesmo.  Quero que todos vejam as fotos aê de cima e saibam todos quanto virem ou delas tiverem conhecimento, que a ilha “apareceu” no leito navegável da balsa que cruza o Rio Madeira e Abunã entre Porto Velho e Rio Branco. Nem os moradores mais pessimistas admitem ter imaginado vê uma sena semelhante. O rio acabou. Virou sertão. Praia.

Se não chover e o inverno demorar, ficaremos isolados por terra porque os lobistas de Rondônia nunca permitiram a construção da ponte unindo os dois estados. Agora é rezar. Cruzar os dedos, encher os pulmões e gritar. SOCOOORRRRO!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A dura vida da ralé

Se você acha que não existem leis, esqueça os documentos

Parte – I (Abordagem)

Durante uma blitz conjunta das polícias militar e rodoviária federal, um motorista e respectivo carona são abordados por uma dos patrulheiros rodoviários. Um lorde no quesito educação.

- Boa noite senhor, sou o patrulheiro rodoviário tal. Estamos em fiscalização de rotina. Por favor, desligue o motor do veiculo, desembarque e se identifique após mostrar documentação do veiculo.

- Sim senhor. Aqui estão meus documentos e os documentos do carro.

- Estão ok. Por favor, abra a porta malas do bagageiro. Essa espingarda de caça é sua?

- Sim senhor.

- O senhor tem licença e porte de arma?.

Claro que tenho, está no porta luvas.

Por favor, me passe os documentos para simples conferencia.

Segundos depois...

Lamento informar policial, mais para minha falta de sorte os documentos estão em uma porchete que esqueci em casa.

- E eu lamento lhe informar que não tenho outra opção que não lhe prender em flagrante por porte ilegal de arma.

Parte II (Condução para Defla)

Preso o condutor, o veiculo fica retido no pátio da PRF e o acusado segue com o respectivo carona para a delegacia de Flagrante. O carona estava sem os documentos pessoais. A caminho da Defla. O pedido para o sargento PM que os conduzia para Defla, desse uma rápida passada pelo Canal da Maternidade, seu endereço de domicílio. O suspeito recuperaria os documentos esquecidos e tudo estaria resolvido. Qual nada. O sargento não lhe deu a menor atenção.

Na Defla o acusado teve a comprovação que seu problemas reais estavam apenas começando. Colocado de frente com escrivão relata que é morador da zona rural e tem uma residência em uma das travessas de acesso ao parque da maternidade. Tem licença e porte de um, a espingarda de caça e Pode transportá-la em qualquer lugar desde que desmuniciada. Seu porte e licença vencem apenas em novembro de 2011.

Estavam no bagageiro do seu carro porque havia esquecido após retirar os demais pertences da ultima vez em que fez uso da arma que lembra quando foi executado o ultimo disparo. Mas que os documentos estão em casa e podem ser comprovado desque o delegado ou quem direito fosse a sua companhia buscar-los.

O escrivão não lhe deu a menor importância. lavrou o auto de prisão. Mandou o infeliz tirar as roupas e colocar tudo que houvesse em seus bolsos sobre a mesa. Mandou recolhe-lo a cela e na manhã bem cedo antes que a família tivesse tempo de contatar alguma advogado. O acusado foi encaminhado ao presídio.

Parte III (apresentação da licença, porte)

Parentes orientados por agente e pelo próprio escrivão, correram a residência do acusado e pegaram os documentos que haviam ocasionado sua prisão. Mostraram ao escrivão. Este ponderou que com apresentação dos documentos tudo ficava mais fácil e que naturalmente o juiz iria dispensá-lo de responder processo. Ele o escrivão iria xerocar o documento e anexar ao inquérito para que o delegado tivesse conhecimento. Uma cópia dos mesmos documentos anexados ao inquérito estaria a disposiação da família para repassá-los ao advogado.

Na manha manhã seguinte a cópia da licença e porte não estavam no inquérito. Tudo foi novamente providenciado. Tudo estranho.

A família inocentemente foi ao presídio, precisava saber do preso se estava precisando de algo. Tranqüilizá-lo. Dizer que tivesse paciência que as providências para liberar-a-lo estavam em andamento.

Parte IV – Desfecho

Na guarita do presídio os poderosos agentes penitenciários chagaram a humilhar membros da família. Foram tratados como ignorantes que não sabiam que só poderiam visitar o preso após dez dias. Após se dirigiram a determinado endereço para “tirar” uma certeira com fotos e aguardar dia e hora para visita.

Um horror para quem está na esperança que a prisão pode ser relaxada a qualquer momento.

O inquérito chegar finalmente junto com o pedido de liberdade provisória 24 horas depois a 3ª Vara Criminal.

O juiz iria despachar e reme-los apreciação do Ministério Público e que por sua vez, decidiria pela liberdade ou não do preso. Todo procedimento deveria demorar “no máximo” 48 horas.

O preso já estava preso há 48 horas!

Parte V – a Liberdade

Finalmente quando o juiz passou vistas ao inquérito fiquei furioso com os procedimentos adotados até aquele momento e determinou a imediata soltura do preso. Como se explica que uma pessoa possa passar cerca de 70 horas preso no presídio estadual por esquecimento de um simples documentos?

UM oficial de justiça foi ao presídio levando a ordem do juiz. O Preso foi liberado. Agora tentar reaver o carro, apreendido no pátio da PRF. Seu cinturação e o dinheiro que havia em sua carteira quando entregou seus pertences na Defla. Sabe que se fizer muita exigência corre o risco de ser novamente preso por “Calúnia e Difamação”. Disse à família que vai deixar o deixo prá lá. Vai tentar recuperar apenas a espingarda que precisa de La para caçar animais silvestres quando precisar comer.

Conclusão

O personagem é o senhor Manoel de Andrade da Silva. A prisão acorreu na ultima segunda feira às 18 horas no posto de fiscalização da PRF na localidade Santa Cecília. O autor do flagrante foi o delegado Ariosto Pires Migueis e o escrivão foi o senhor Flavio. Eu sou testemunha de toda surdida história. Manoel é meu cunhado.

Após ser liberado esteve em minha casa para agradecer o empenho que fiz para repô-lo em liberdade. Passamos hora divagando sobre o episódio. Ele contando tudo que passou na cadeia desde a hora que o abordam na BR-364 e chegamos à triste conclusão.

Se o inocente passa por tudo isso, imagine se o infeliz tiver alguma culpa no cartório.

Quem nunca esqueceu um documento de porte obrigatório em casa?

Trecho de nossa conversa...

- Eu estava numa cela de 3X4 com mais 15 presos.
- Da forma que deitamos permanecemos o resto da noite, pois não a espaço para esticar as pernas.



- Deitamos no cimento. Não cama cobertores sem pasta nem sabonete.



- Nossa necessidade fisiológicas e feita na frente dos demais, em um buraco no chão que chama de “Boi” Não tem papel higiênico na cala



- Os agentes do IAPEN nos humilham. Chamam-nos de gaiatos se reclamamos de alguma coisa e gritam para que a gente cale a boca.



Em sua maioria são prepotentes, arrogante. Se acham



-Aquilo ali não serve para acomodar porcos. Menos seres humanos e especialmente se forem inocentes.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Susto no papai


Caros meus.

Vez ou outra recebo do nobilíssimo amigo Farias, um aficionado por internet, algumas das coisas engraçadas que posto aqui. Farias compartilha com Denis, o cunhado dele, de um inesgotável paiol de bobagem que felizmente não esquece de me empurrar uma cópia via caixa de e-mail. Coisas interessantes, inteligente

Como essa aqui, por exemplo:

BILHETE DEIXADO PELO FILHO...

O pai entra no quarto do filho e vê um bilhete em cima da cama. Ele lê o  bilhete temendo o pior:
'Caro Papai, é com grande pesar que lhe informo que eu estou fugindo com meu novo namorado, Juan, um Argentino muito lindo que conheci. Estou apaixonado por ele. Ele é muito gato, com todos aqueles 'piercings', tatuagens e aquela super moto BMW que tem. Mas não é só por isso, descobri que não gosto
de jeito nenhum de mulheres e, como sei que o senhor não vai consentir com  isso,decidimos fugir e ser muito felizes no seu 'trailer'.

Ele quer adotar filhos comigo, e isso foi tudo que eu sempre quis para mim.  Aprendi com ele que maconha é ótima, uma coisa natural, que não faz mal a ninguém, e ele garante que no nosso pequeno lar não vai faltar marijuana. Juan acha que eu, nossos filhos adotivos e os seus colegas 'gays' vamos viver  em perfeita harmonia.

Não se preocupe papai, eu já sei me cuidar, apesar dos meus 15 anos já tive várias experiências com outros caras e tenho certeza que Juan é o homem da minha vida.  Um dia eu volto, para que o senhor e a mamãe conheçam os nossos filhos. Um  grande abraço e até algum dia. 
De seu filho, com amor.'

O pai quase desmaiando continua lendo.

'PS: Pai, não se assuste, é tudo mentira!!!

Estou na casa da Priscila, nossa vizinha.Só queria mostrar pro senhor que existem coisas muito piores do que as notas vermelhas do meu boletim, que  está na primeira gaveta.

Abraços,

Seu filho, burro, mas ''MACHO''

kkkkkk.....

Diferença de amizades

AMIZADE FEMININA


CERTA NOITE, UMA MULHER NÃO VOLTOU PARA CASA.... NO DIA SEGUINTE, ELA DISSE AO MARIDO QUE TINHA DORMIDO NA CASA DE UMA AMIGA... DESCONFIADO, O HOMEM TELEFONOU PARA AS 10 MELHORES AMIGAS DA MULHER, E... NENHUMA SABIA DE NADA...

MORAL DA HISTÓRIA: Ô RAÇA DESUNIDA.


AMIZADE MASCULINA

CERTA NOITE, UM HOMEM NÃO VOLTOU PARA CASA... NO DIA SEGUINTE, ELE DISSE À ESPOSA QUE TINHA DORMIDO NA CASA DE UM AMIGO... DESCONFIADA, A MULHER TELEFONOU PARA OS 10 MELHORES AMIGOS DO MARIDO E... 08 DELES CONFIRMARAM QUE ELE TINHA PASSADO A NOITE NA CASA DELES E 02 DISSERAM QUE ELE AINDA ESTAVA LÁ...

MORAL DA HISTÓRIA: Ô RAÇA FILHA DA PUTA.

domingo, 5 de setembro de 2010

Voce sabe como chamar a Polícia


Aprenda a chamar a polícia...

Luís Fernando Veríssimo

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.

Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não
fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente.
Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço.

Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível .

Um minuto depois, liguei de novo e disse com a voz calma:

— Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
— Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.

Eu respondi:

— Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.

sábado, 4 de setembro de 2010

Uma história de amor

A patricinha, o paquera e os aposentados

A dramaturgia em cena real aconteceu essa semana no interior da agencia do INSS/BOSQUE

Os personagens são reais e a história, verdadeira. Presenciada por eu mesmo, com esses lindos “zoios” que a terra há de comer. Quarta feira, dia 1/09, estive na Caixa Economia Federal, catando resíduos de FGTS que eventualmente me possam ser devidos. Pois né que tinha mesmo?? Mas de R$ 500,00 pratas.

A atendente do CEF me explicou que precisava do número do meu cadastro no INSS para saber se eu estava apto a receber a grana. Era apenas um número que eu tinha que pegar no INSS, coisinha rápida. Pois sim.
Peguei a senha as 11hs27min. Sai as 13h. Foram quase duas horas a espera por atendimento, para saber o numero de um documento. Gente, foi um histórico e inesquecível "banho de cadeira".

Do outro lado do balcão para atender uma multidão... cinco atendentes. Dois trabalhando feito burro de carga. Um folheando um calhamaço de documentos numa concentração de fazer inveja a qualquer monge budista em meditação. Um bonitão de corpo atlético azarando a colega boazuda estagiária. Horas em bate papo ao lado da moça e ela se achando. A velharada (entre elas, EU) soltando fumaça pelas narinas e estressados pela demora.

E o casalzinho batendo papo. Eu e meu pavio curto, fui ao balcão da moça. Hei, eu preciso apenas de um numero de documento. É possível voce vê ai pra mim?.

- Não senhor não tenho acesso a essas informações. Apenas na mesa da ponta de lá o pessoal pode lhe ajudar. As duas meses da ponta, era onde estavam os dois burros de carga. Duas senhoras as portas da aposentadoria 

Até que... uffa.. chegou minha vez.

- Vocês estão em greve branca? Perguntei
- Porque??
- É que seus colegas estão a exatos 1he40min, sem fazer um único atendimento.

- Não sei. Respondeu a senhora de idade a minha frente.

- Apenas faço minha parte, concordo com o senhor. O chefe é aquele de blusa amarela. O senhor pode fazer uma queixa formal para ele.

- Precisa não senhora.. Se isso aqui tivesse um chefe, não tinha esse tipo de reclamação.

E dei o assunto por encerrado. Retornei as pressas para a Caixa Econômica e finalmente, recebi... a informação que não poderia receber meu dinheiro..

Eita mundão sem porteira



Em quem não voto

Jamais votaria em Marina para presidente.
Ela poderia trair novamente

Caros e caras

Recebi hoje um e-mail, destes que se enviam no atacado, cujo destinatário teria sido o colega Alan Rik, evangélico praticante e amigo, admirador de Marina Silva, nossa ex-ministra seringueira.

Tida agora por obra e graça dos amigos, como a redentora e salvadora da pátria. Marina, como é sabido, é uma das fundadoras dos grupos eclesiástico de base e também dos primeiros movimentos de criação do partido dos trabalhadores no Acre.

Abandonou a igreja católica e os aliados do PT. É portanto, duplamente traidora se avaliada pelos mesmos critérios que seus amigos avaliam a conduta do senador Geraldo Mesquita Junior (Geraldinho) tido em prosa e verso, como traidor porque abandonou os ideais dos ex- companheiros.

Coerente? - Porque não abandonou o PT quando seu líder e correligionário LULA, aliou-se aos inimigos ideológicos históricos como Sarney, Severino, Fernando Collor e outros?
Aceitou ser ministra e só largou o cargo após sucessivas pendengas com Dilma Roussef, a protegida da vez de LULA?

Ética? - O que a levou à abandonar suas convicções religiosas onde edificou os alicérceres da sua ideologia cristã?.

Contra causa dos GLBTs? - É o que menos importa. Não jogo pedras nem aplaudo esses seres. Apenas os ignoro e pronto.

Contra o aborto? - Claro... desde que a grávida por estupro, seja filha dos outros....

Ser a presidente? - Com um histórico desses, não seria Marina Silva a pessoa em quem eu confiaria meu voto, para ser a presidente do nosso País.

Aí em baixo a carta...que Alan Kik está distribuindo aos amigos e que vem assinada pela obreira Valnice Milhomens

Amado(a) companheiro(a) no projeto de redenção nacional,


Graça e paz lhe sejam multiplicadas!


Venho à sua presença hoje, rogando sua permissão para compartilhar algo que considero de extrema importância dentro do projeto de redenção de nossa Pátria, que estou certa ser seu sonho e nosso.
Todos nós, ministros do Evangelho de Jesus Cristo, certamente temos gemido e clamado pela redenção da nossa nação. Sonhamos com um Brasil verdadeiramente cristão. Trabalhamos para ver os valores do Reino de Deus vividos em todos os segmentos da sociedade. Choramos por leis que se criam e políticas de governo que ferem nossos princípios. Cremos ser possível ver uma nação transformada em nossa geração. Para tanto precisamos estar unidos na oração e no trabalho.
Certamente uma das áreas que precisa ser profundamente afetada, é a política. Nunca teremos leis justas com legisladores injustos. A história mostra que há um desencadear da manifestação de Deus na nação, transformando-a, quando seus dirigentes máximos são aliançados com Ele e dele dependem para governar.
Nunca em nossa história precisamos tanto estar unidos diante de Deus, em oração, com um só espírito a favor das próximas eleições. Muitas causas em relação aos valores do Cristianismo, ganhas no Parlamento, por instrumentalidade dos nossos devotados parlamentares cristãos, são hoje ameaçadas pelo decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3).
Uma verdadeira tentativa de impor a filosofia do desconstrutivismo. Desde o Planalto ao parlamento estadual temos uma oportunidade de ver Deus agir nas eleições de outubro. 2 Crônicas 7:14 sempre nos lembrará que é nossa a responsabilidade de levar a nação nos ombros do arrependimento e da oração para que as mudanças ocorram.
Como é sabido, a Senadora Marina Silva é oficialmente pré candidata à Presidência da República. A partir do dia 10 de junho, é candidata. Trata-se de uma filha de Deus cujo caráter irrepreensível é um testemunho vivo do seu novo nascimento e consagração. Sua vida de oração é um exemplo a ser seguido. Sua dependência de Deus e determinação de buscar a vontade do Pai é uma constante em todas as suas decisões. Sua vida de mulher pública é sem mancha. A prática dos valores cristãos e as marcas do caráter de Cristo em seu caráter são evidenciados em tudo quanto diz e faz.
Sua competência política e administrativa, incontestável. Seu prestígio nacional e internacional manifesta o reconhecimento do seu valor moral, ético e político. Sabendo que “o temor de Yahweh é o princípio da sabedoria,” e que “bem-aventurada é a nação cujo Deus é Yahweh,” sonhar com alguém com esse perfil na Presidência da República, nunca esteve tão próximo da real possibilidade. É por atestar essas marcas na pessoa de nossa irmã Marina, crendo que Deus poderá usá-la no projeto redentivo da nação, e convicta de que chegou a hora de aliar a intercessão ao trabalho, que me disponho a fazer tudo que me for possível para testemunhar a seu favor, recomendando-a como a melhor escolha do momento na corrida ao Planalto.
Grande parte do mundo evangélico não conhece a Senadora. Outra não sabe que ela é crente, pois sempre manteve uma postura ética e discreta em relação à fé, embora não perca oportunidade de testemunhar de Cristo.Desde dezembro de 2002 tenho tido a oportunidade de orar com nossa irmã. Na maioria das vezes pelo telefone, a seu pedido. Venho, portanto, acompanhando o seu testemunho por todo este tempo. Hoje, diante do chamado a ela confiado, prontifiquei-me a ser sua intercessora pessoal e dispor-me a servir em tudo quanto está a meu alcance para que o ideal de alguém cheio do Espírito Santo à frente da Pátria não seja um mero sonho, mas uma feliz realidade. Hoje integro a Comissão Evangélica pró Marina e tenho a responsabilidade de mobilizar intercessores e tornar este projeto conhecido na maior esfera possível do nosso segmento.
Permita-me, pois, amado(a) companheiro(a) nas lides do Reino, pedir-lhe algumas coisas, como uma simples serva a serviço desta causa:
1. Que mobilize seu povo para orar intensamente por Marina Silva. Gostaria que, se possível, nos enviasse e-mails de intercessores que desejam abraçar esse ministério de intercessão. Ela carece de grande cobertura de oração. Veja que força organizada se opõe a ela: “Gays lançam ofensiva contra Marina Silva e tentam politizar Parada Gay em ano eleitoral.”…”A pré-candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, ganhou a antipatia de entidades que representam a comunidade LGBT” … “Infelizmente ela não merece o voto de nem uma pessoa, familiar ou amigo LGBT”. Com ela ocorre o que aconteceu com Daniel:
“Nisso os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino, mas não podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem falta. Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus” (Dn 6:5,6).
2. Passe esta mensgaem a quantos puder.
3. Caso tenha uma mala direta de lideranças evangélicas, não ousaria pedir-lha, mas perguntaria sobre a possibilidade de envio à sua mala direta de informes desse projeto.
Rogo ao Pai que a plenitude das bênçãos garantidas por Cristo Jesus sejam plenas em sua vida e ministério. Que tudo quanto lhe diz respeito conheça a cada instante o toque da graça Divina.
No amor do Messias, a serviço do Reino, por uma nação redimida,


Valnice Milhomens