domingo, 10 de abril de 2011

Massacre em Realengo


Dizer o que, de um genocídio de pessoas inocentes?


No Rio de Janeiro (bairro Realengo), um homem se apresenta ao porteiro e se identifica como sendo um ex-aluno da escola. Pergunta se determinada professora ainda trabalha no local e ao receber conformação que assim, pede para ir cumprimentá-la.
Fala com a ex-mestra, entra na próxima sala. “Encurrala” estudantes em uma canto da sala. Saca duas pistolas e vai executando-as. Uma a uma. Estabelece-se o pânico. Ele perde a mira estática. Portanto, atira em todas as direções.
Pára e dispara na própria cabeça. No final existem 12 crianças mortas e 22 feridas. Algumas com extrema gravidade, como o caso da estudante de 13 anos com lesões graves na coluna e com sérios riscos de ficar paraplégica.
O homem (enviado do demo) tinha uma carta nos bolso. Pedia para que após sua morte, não fosse tocado por “impuros”. Queria que seu corpo fosse lavado e embrulhado em um lençol branco.
Fez sentido caro leitor, um texto desse?. Fala sério! Não parece a coisa mais idiota?
Infelizmente não é ficção. Todos nós nos recusamos acreditar em uma história tão estapafúrdia dessa, mas foi verdade.
Não dá nem pra acreditar mesmo... E menos ainda, fazer algum tipo de comentário..

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