Hipocrisia escondida sob tapetes vermelhos
As Nações Unidas
alertaram hoje que 4 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária na
Somália. O país fica no nordeste do Continente Africano e é considerado um dos
mais pobres e mais violentos do mundo. Segundo a ONU, a situação é mais grave
para 750 mil habitantes, que correm o risco de morrer de fome até o fim do ano
se nada for feito.
Segundo relatos
divulgados na imprensa internacional, as agências de ajuda humanitária só
conseguiram entregar alimentos para 1 milhão daqueles em necessidade porque o
grupo rebelde Al Shabaab (filiado à al Qaeda) rebeldes que controlam uma grande
parte da Somália não permitem a chegada de comida a quem precisa. Além disso, a
região enfrenta a pior seca dos últimos 60 anos.
E estarrecedor
saber que milhões de pessoas, a maioria
crianças, estão morrendo de fome na Somália porque um grupo que controla a política da região
não permite que grupos de ajuda se aproximem dos flagelados. Para esses “doidim
dos fuzis”, matar a população de fome irá levá-los ao poder. A pergunta é.
Poder contra quem se a população inteira está sendo dizimada?
Pior é saber que
líderes mundial viram as costas para
o problema podendo forçar uma resolução da ONU para invadir aquele
resto de pais, exterminar os grupos
rebeldes e estabelecer a paz.
Tá todo mundo
“horrorizado com o estado físico das
crianças e adultos em campos de refugiados na Somália. Mas o que estão fazendo para resolver esse
terrível problemas?
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