domingo, 11 de dezembro de 2011

Hostória de pescador

Matrizes  de Curimatã com sete quilos viram
de barrigas para cima e morrem no açude







O sogro Bastião cria algumas espécies de peixes no açude da "BOI NÃO HÁ" espaço cultural e de lazer das  famílias Andrade e Souza, alí nas imediações do aeroporto. Na  na ltima "despesca", ha coisa de dois anos  algumas matrizes conseguiram fugir das redes e   ficaram de anfitrians para votos  de boas vindas a nova  safra de alevenos que já estão beirando a um ano de vida.
As velhas matrizes de Curimatã, assim sem mais nem menos,  expiraram  no meio da tarde de ontem sem que ninguém tenha feito nenhuma ação para capturá-las.
Assim como quem está cançada de viver. Simplesmente morreram. A causa mortis pode ter sido  falta de oxigênio por super pupulação, excesso de peso pela quantidade de ovas que cada uma tinha no "bucho", ou   quem sabe "do coração" como disse minha sogra Celça. Membros da família bem que tentaram reanimá-las. Lógico que  sob protesto da maioria que queria ver as bichonas fritando no óleo e/ou  esnobando na caldeirada. /
Enfim não havia mais o que fazer. Na balança, acreditem não é história de pescador...! Cada uma pasou da histórica e  incrível marca do 7 kg. Tanto peso se descobriu mais tarde, se tratar de ovas. Se desovadas no açude não sobraria espaço  nos mercados públicos para vender tantos peixes. Mas enfim, taí as fotos das bichonas para provar que não se trata de "história de pescador".





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