Matrizes de Curimatã com sete quilos viram
de barrigas para cima e morrem no açude
O sogro Bastião cria algumas espécies de peixes no açude da "BOI NÃO HÁ" espaço cultural e de lazer das famílias Andrade e Souza, alí nas imediações do aeroporto. Na na ltima "despesca", ha coisa de dois anos algumas matrizes conseguiram fugir das redes e ficaram de anfitrians para votos de boas vindas a nova safra de alevenos que já estão beirando a um ano de vida.
As velhas matrizes de Curimatã, assim sem mais nem menos, expiraram no meio da tarde de ontem sem que ninguém tenha feito nenhuma ação para capturá-las.
Assim como quem está cançada de viver. Simplesmente morreram. A causa mortis pode ter sido falta de oxigênio por super pupulação, excesso de peso pela quantidade de ovas que cada uma tinha no "bucho", ou quem sabe "do coração" como disse minha sogra Celça. Membros da família bem que tentaram reanimá-las. Lógico que sob protesto da maioria que queria ver as bichonas fritando no óleo e/ou esnobando na caldeirada. /
Enfim não havia mais o que fazer. Na balança, acreditem não é história de pescador...! Cada uma pasou da histórica e incrível marca do 7 kg. Tanto peso se descobriu mais tarde, se tratar de ovas. Se desovadas no açude não sobraria espaço nos mercados públicos para vender tantos peixes. Mas enfim, taí as fotos das bichonas para provar que não se trata de "história de pescador".
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