terça-feira, 19 de julho de 2011

IMAC faz de conta

Pista de Cooper da Tucumã “tá podre”


No País do faz de conta, instituições “ambientalistas” se apresentam ás pressas  em qualquer ponto da área urbana para “notificar” o cidadão que agride o meio ambiente  colocando fogo  em dois quilos de monturos.
 No inicio da atual gestão o próprio governador teve que intervir em favor dos pequenos produtores rurais, multados com valores impagáveis por queima de roçados que na maioria das vezes não alcançava  três hectares.
Eu também não gosto de aspirar fumaça. Ficar com os olhos em brasa  em nome de uma produção de alimentos que muito me custa,  em Reais, para chegar a minha mesa. Mas se não gosto de fumaça, tenho verdadeiro horror a hipocrisias.  Do faz de conta,  jogar  pra torcida.
No verão do ano passado, reportagem da TV Gazeta mostrava dezenas de peixes mortos por falta de oxigênio no Igarapé Dias Martins. Entupido com mato, lixo, toneladas de fezes e muito pó de serra. Local mais prático e econômico que proprietários de serrarias têm para se livrarem de tanto pó.
Pois a situação que não era boa, piorou muito. O velho e agonizante igarapé virou literalmente uma córrego de esgotos. O mau cheio  desestimula tantos quanto se aventurem,  nas caminhadas nos fins de tarde, ultrapassar  os limites do igarapé,  em direção ao Conjunto Universitário.
Deve ser a única explicação  para que nenhum fiscal do IMAC se aventure  a ir ao local  saber o que ainda pode ser feito. Eles também não agüentam a fedantina. Mas vá tocar fogo em monturo....


Nenhum comentário: