A ociosidade pode ser
um castigo
para quem é acostumado
trabalhar
Há tempos não escrevo
nada aqui no blog. Preguiça e acomodação seriam as causas principais. O fato é que
estou de férias. O setor de Recursos Humanos
me informou que eu “tinha que tirar férias, porque já estava com quatro períodos
acumulados”.
Aqui por tanto estou
eu, sem nada para fazer e sem poder viajar (nem para o Quinari), em função da
merreca de salário que recebo.
A chácara Boi Não Há,
onde geralmente passamos nossos fins de semana, não oferece muitos atrativos neste
período chuvoso.
O ramal de acesso é um
desafio até para quem participa de Raly. Ninguém merece sair da cidade e ir para a
zona rural passar os dias dentro de casa.
O 13º passou por mim
feito um ciclone e soube notícias dele através de um extrato bancário. Depois
disso, não restou mais nada e ainda sobraram dívidas.
Mas, como todo pobre
é abusado, fiz uma viaje internacional. Uma excursão com toda família a Vila EVO
MORALES, onde torrei mais de cem paus. Uma verdadeira extravagância para os minguados
vencimentos.
Mas enfim, retorno
dia 1º por absoluta falta de opção.
Estou aproveitando para
colocar à agenda de médicos e exames em dias. São horas intermináveis em sala
de espera por senhas e fichas. Não me atrevo a dizer o que tenho vivido ou
presenciado, para não contrariar ninguém, nem me envolver em “assuntos polêmicos”.
Afinal, a fila está andando. Minha aposentadoria está a léguas de distância...
Enquanto isso estou me aprofundando no
estudo das relações sociais. Mais especificamente, tentando descobrir se o afro-negrão
Daniel papou a ”estudante” Mônica enquanto ela estava “chapada” ou acordada. Tá difícil... Mas, se levado ao pé da letra, a máxima: "(...) de bebedo não tem dono" Tá tudo bem no antro do BBB12
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