Uma
usina Termo Elétrica que
será recuperada por R$ 60 milhões
Usina Termo Elétrica Rio Madeira, em Rondônia será doada para a Bolívia
As
autoridades do departamento de Pando na Bolívia, região intricadamente ligada
ao Brasil por sua localização geográfica, não demonstram nenhuma aptidão pela política
da boa vizinhança e dão as cosas para os acordos bilaterais promovidos entre autoridades
brasileiras e bolivianas, seja em nível regional e internacional.
Uma
das primeiras medidas do presidente Evo Morales ainda no primeiro mandato foi
nacionalizar as refinarias da Petrobras alegando o preço irrisório que os brasileiros
pagavam a Bolívia pelo Gás Natural. Diplomaticamente falando o normal seria renegociar
ou mesmo exigir melhor preço. Simplesmente se apossou dos bens brasileiros e estranhamente
não sofreu qualquer objeção do Governo Brasileiro, demonstrado indícios que a “coisa”
já era pré-estabelecida.
Agora
em mais uma reunião bilateral, Morales chora no ombro da Dilma reclamando que seu
Pai está sofrendo severas crises no abastecimento de energia elétrica e teme pelo
colapso total.
Sempre
prestativa e solidária as queixas de Morales, a presidente Dilma Rusself lhe
faz outro agrado. Doa de mão beijada a “Termo Elétrica Rio Madeira”, responsável
durante muitos anos, pelo abastecimento de energia de Rondônia e Acre. Antes,
porém, o Tesouro vai desembolsar R$ 60 milhões para recuperar a usina. A
dinheirama seria para adaptar o equipamento ao consumo do gás natural (que é abundante
na Bolívia), desmonte, transporte e a montagem do equipamento em solo boliviano,
cabendo aos patrícios o esforço nacional para ligar o botão da máquina. Detalhes
da operação:
A
contra parida dos bolivianos vem nas humilhações que os brasileiros são submetidos
em seus presídios, no seu comercio, a usurpação e acobertamento do roubo dos nossos veículos, da exploração, (abaixo das visas das autoridades brasileiras) do nosso comercio,
expondo suas “bugigangas” nas praças de Rio Branco.
Alguém
pode questionar que o equipamento estava em desuso e que sua recuperação era
inviável para o Brasil. Mas não seria natural que o governo Boliviano assumisse
as despesas para levar a geringonça pro seu país?
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