Há 51 anos, Brasil
sofria o Golpe Militar.
Militares derrubaram o
governo no Dia da Mentira, e o Brasil passou por cinco presidentes militares
que se sucederam até 1985, quando Tancredo Neves foi eleito, indiretamente, o
primeiro presidente civil desde 1964. Morto antes da posse, seu vice José
Sarney assumiu a presidência.
Foram 21 anos de Governo Militar. A esquerda nervosa pintou um capiroto de três chifres e insuflou a população a brigar por eleições livres e diretas. Os militares não fizeram objeções. Entregaram o poder até por entenderem que a missão de reorganizar o País estava concluída.
Consumada a mudança de regime. o Brasil caiu nas mãos de quadrilhas de todos os naipes. Em nome da sofrível democracia os criminosos saqueiam os cofres da nação, usurpam a população através de impostos e impõem aumentos insuportáveis em setores tão essenciais como a energia elétrica, telefone, combustíveis, alimentos e remédios.
Ao mesmo tempo criam para si salários astronômicos e fora da realidade e inventam aposentadorias especiais e vitalícias, após quatro anos de serviço público, numa confrontação criminosa a Constituição que assegura direitos iguais para todos.
Iguais vespas assanhadas atacam todos que defendem os governos militares, mesmo sabendo que quem os defende, se referem a moralidade e o respeito as leis e não eventuais atrocidades que possam ter cometido em nome da Segurança Nacional.
Para os ladrões da pátria, a democracia significa legislar em causa própria, aumentar os próprios salários e criar vantagens pessoais.
Os pilantras criminosos acreditam que democracia é o direito de controlar os poderes legislativos e judiciário, nomeando seus líderes e os fazendo atuar na defesa dos seus interesses.
Ministério Público, Poder Judiciários e Poder Legislativo não têm autonomia nem legitimidade para nomear seus mandantes. Tudo está nas mãos de ferro e centralizadora de um governo que se diz democrático.
Os "novinhos" estão com a lavagem cerebral perfeita. Defendem o "Estado Democrático de Direito" e as bandalheiras do atual Governo. Criticam os que o querem bem longe do planalto. Acreditam estar defendendo os interesses do País.
O futuro da nossa pátria é sombrio! Não é por acaso que uma enorme parcela da população defende o retorno dos militares ao poder.
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