segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Justiça demora décadas para resolver conflitos no campo

Foto ilustrativa facebook
A ocupação por invasão de terras produtivas é um legado do famigerado MST que infelizmente aportou no Acre. Servidores públicos, trabalhadores autônomos e liberais, infiltrados entre meia dúzia que realmente precisam de terras para trabalhar e produzir, arrebentarem cercas e construíram suas moradias, dentro dos pastos da fazenda Capatara.
Há relatos e testemunhas que confirmam a abatimento de vacas do dono das terras em cada “assembleia” que realizam, para alimentar os “companheiros”.
Os invasores estão realmente há vários anos no local devido a morosidade de Justiça em conceder a reintegração de posse. Há também denúncias de pistolagem supostamente a mando dos donos das terras e o registo de pelo menos dois crimes de homicídios contra os líderes da invasão.
O fato é que parte da imprensa está afirmando que a Justiça mandou reintegrar a posse das terras e naturalmente desalojar as 146 famílias questão no local há pelo menos uma década. 
Agora que já tem produção de roçados e outros bens construídos ao longo do tempo. Não dever ser mesmo uma missão fácil para a polícia retirar toda essa gente. Culpa da morosidade de justiça e do estimulo dos representantes do MST, no Acre
O que diz reportagem do ac24horas sore o assunto
A reintegração e posse do Seringal Catapará acontece hoje pela manhã. Segundo os moradores, tudo aconteceu em sigilo, o clima é tenso. Os posseiros queimaram pontes para dificultar o acesso de Policiais enviados até o local.
Cerca de 146 famílias serão retiradas por força judicial do local. O Conflito acontece há décadas. Duas escolas rurais e até uma seção eleitoral funcionava na região ocupada desde 2009, mas existem posseiros que vivem há 40 anos nas terras.

A Justiça entendeu que a posse deve ser do senhor Osvaldo Ribeiro, família de empresários e pecuaristas tradicionais de Senador Guiomard.