quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Jovens trocam escolas pelo tráfico

A marginalidade não é só  fruto
 das desigualdades sociais
Parece terrivel. Mas porque em liberdade os presos em condicional fazem o possivel para voltar?
Será que a marginalidade crescente e galopante é realmente fruto das desigualdades sociais?  A cultura, chave que nos abre todas as portas – há muito deixou de ser exclusividade de ricos. É fato que muitos ainda não têm acesso a universidade pública e os particulares fogem, ao alcance dos estudantes das classes menos aquinhoadas financeiramente.

Mas se existem - aleatoriamente falando – três mil vagas nos diversos cursos oferecidos pela UFAC e não alcançamos a média necessária para galgarmos uma das vagas, a culpa é do Governo?

Dizer que os alunos pobres não chegam às universidades porque não passam no vestibular, amparado na péssima qualidade do ensino na rede pública, procede? Quem por acaso não conhece uma autoridade de destaque em nossa sociedade que chegou onde está estudando em escolas e universidade pública.

Posso citar pelo menos dois, entre os inúmeros que conheço: Os desembargadores Arquilau de Castro Melo e Samuel Evangelista.

Mas vamos a fatos mais concretos para provar que as oportunidades existem. Hoje bem mais consistentes que ontem. Ainda assim, os jovens preferem o tráfico e muitos anos de ociosidade no presídio.

O Governo do Estado tem um programa de inclusão social que paga R$ 50, (cinqüenta reais) de ajuda de custo aos jovens que por alguma razão, não puderam ou não quiseram continuar os estudos e se perderam pelo caminho.

O resgate é feito por outros jovens contratados para ir à casa dos ex alunos, lhe propondo matricula e o dinheiro que no mínimo, cobrem o transporte de casa para o colégio.

Pois bem. Minha amiga Mônica - uma das jovens a procura de futuros estudantes -, caminhava pela periferia cerca de 8 horas diárias em busca de futuros alunos.

Teve que desistir porque estava sendo ameaçada, até de estupro.

Era tratadas com hostilidade e desdém por pseudas “vítimas da sociedade”. Em sua maioria uma ruma de párias acostumados a comer de graça no presídio e que tem horror a qualquer atividade rentável que não seja tomada dos outros, sob ameaça de armas.

Vitimas da sociedade? Pois... sim! Bandos de vagabundos se querem saber... Infelizmente nossas leis penais não punem o infrator, criminosos.

A hipocrisia de nossos legisladores insiste n’uma ressocialização de quem não quer ser ressocializado. Basta vê quem está matando, roubando e estuprando. Todos criminosos em liberdade condicional. Aqui fora, descobrem que tem que trabalhar – como todo mundo – para comer, vestir e se divertir. Até o motel é pago. Daí essa fissura para voltar ao presídio. Um paraíso para vagabundos. Muitos podem discordar do meu ponto de vista. Mas essa é minha opinião.

Hoje é dia do Servidor Público

Nós da SESP ganhamos café da manhã

Aqui na SESP (Secretaria de Segurança Pública) fomos abençoados com um culto evangélico. Discursos...Mesa farta. Sucos, doces e salgados. Frutas regionais. Tapioca, carne moída com verduras cortadas em picadinhos e ovos fritos. Para a confecção do nosso prato regional que o apelidamos de baixaria.

Tudo devidamente registrado para a história através da fotos by otanon. Chic no último.

Olha algumas fotos aí....








Os espanhós são cruéis devido as touradas?



Então veja o que os dinamarquezes fazem com golfilhos..

Sem comentários, as fotos falam por si só.
... Dinamarca, uma vergonha!!
 
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O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza. Se deve a crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos Golfinhos Calderon
  
Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca.
 
Deste massacre participam principalmente jovens Por que?
  
Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridentebem parecido ao choro de um recém-nascido

 Mas sofre e não há compaixãoaté que este dócil ser sangre lentamente e sofra com feridas enormes até perder a consciência e morrer no seu próprio sangue. Finalmente estes heróis da ilha, agora são adultos racionais e direitos,já demonstraram sua maturidade.Basta


Cabe mencionar que o golfinho calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos,se aproxima do homem unicamente para interagir e brincarem gesto de pura amizade.

Encaminhremos este e-mail até que o mesmo chegue alguma associação de defesa dos animais, não leremos somente. Isso nos transformaria em cúmplices, ESPECTADORES.

Cuide do mundo, ele é sua casa!



quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Morre o ex-senador Jorge Kalume

Ter, 26 de Outubro de 2010 16:08

Morreu na tarde desta terça-feira (26) o ex-senador Jorge Kalume. O ex-parlamentar, que há um ano vinha lutando contra um câncer no intestino, teve uma parada cardíaca em casa, em Brasília. O velório será a partir das 10h desta quarta-feira (27) na capela 7 do cemitério Campo da Esperança, em Brasília. O enterro está marcado para as 16h30.

Nascido em Belém do Pará em 3 de dezembro de 1920, Jorge Kalume era filho do imigrante sírio Abib Moisés Kalume e da libanesa Latife Zaine Kalume. Jorge Kalume deixa três filhos - a jornalista Márcia, o médico Cláudio e o biólogo Dario - e três netos.

Em sua vida pública, Jorge Kalume atuou como deputado federal, foi prefeito de Xapuri e de Rio Branco e governou o Acre entre 1966 e 1971. Foi senador pelo estado do Acre entre 1979 e 1987 e no Senado ocupou o cargo de Segundo Secretário, responsável pela gráfica. Jorge Kalume também foi diretor financeiro do Banco da Amazônia em Belém e empresário.

Silvia Gomide / Agência Senado
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Mestre na política

Kalume tinha um jeito especial de dizer não

O então prefeito Jorge Kalume tinha um jeito próprio para dizer não
A indescrição de um secretário possibilitou a este jornalista e blogueiro descobrir uma peculiaridade do então prefeito Jorge Kalume administrar a cidade. Atender a todos e nunca dizer não.

Estava eu certa vez no gabinete do secretário da Semsur (Secretaria Municipal de Serviços Urbanos) engenheiro civil, Marco Antônio. A secretária dele  bate a porta e entra entregando um bilhetinho que acabara de chegar pelo portador, encaminhado pelo prefeito.

Marcus passa vistas ao documento “escrito a mão” e com tinta vermelha. Abre um sorriso com o canto da boca.

Lhe pergunto: Problemas?

E ele entrega um segredo que só os secretários municipais sabiam.

- “Olha meu caro repórter e amigo, quando o chefe manda bilhete em letras vermelhas, significa que não pode ser atendido”.

No bilhetinho escrito de próprio punho, Kalume escreveu: Secretário Marco Antônio, veja a possibilidade de atender meu eleitor e amigo com uma carrada de areia”.

Gentilmente Marcos mandou a secretaria informar ao pedinte que a “pá carregadeira” estava quebrada. Pegasse o telefone do destinatário para informar-lhe quando seu pedido poderia ser atendido.
Pelo que sei, o eleitor do Kalume ainda está aguardando resposta.
Assim agia a velha raposa política

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nos tempos do Chico POP

Traficante não tinha nome e
boca de fumo era escondida


Chico Pop  (cantando) era jornalista, cantor, escritor, musico, ator, ativista cultural, boêmio e meu amigo.
Na última linha da postagem ai embaixo, sito o saudoso Chico Pop (foto cantando). Abri arquivos na memória e lembrei dos inúmeros casos que compartilhamos juntos no jornal O Rio Branco na década de 80. Na época eu ainda não havia me aventurado nas reportagens. Minha função era mesmo o setor gráfico e sem falsa modéstia, era ban, ban, ban.

Meu passatempo, no aguardo da finalização das matérias que chegariam ao meu setor (a oficina), após passarem pelo crivo do Zé Leite, era “peruar” os assuntos da redação. O vigia Amadeus, o fotógrafo Maia Coelho, os repórteres Naylor Jorge (continua no batente), Chico Araujo (foi morar em Brasília), Józimo de Souza (escorraçado da assessoria do TJ por liberar o caso do promotor que espancou a esposa para a imprensa, mas que o “Antônio Monteiro” achou que foi eu), Simony D’ávila (esposa do atual governador Binho), Anibal Diniz (nosso senador biônico ainda tinha muitos amigos na época), Tião Maia, Luiz Carlos Moreira Jorge, Marlize Braga, Toinho Alves (que sempre retardava os trabalhos da oficina. Sentava com as pernas dobradas sobre a cadeira e passava horas literalmente coçando o saco, escrevendo a coluna “Canto de Página), Dilma Tavares (foi assessorar Flaviano Melo em Brasília e se estabeleceu por lá junto com o marido, o jornalista Zé Luiz ( foi ou é assessor de imprensa do Ministério da Justiça).

Charlente Carvalho, Socorro Camelo e a foca Dora Monteiro, sonho de consumo do Chico Araujo e Tião Maia. Dadinho, Walter Gomes e Aldina (a dona do dinheiro) e outros nomes que deixo de mencionar porque não me interessa.

Chico Pop, Luiz Marinho, o editor Zé Leite, o chefe Walter Gomes, o Dadinho, os fotógrafos Maia Coelho, Lauro e Luiz Ortiz, o vigia Amadeu e os linotipistas Nilder e “Olho de Boto”, já não estão entre nós.

Nas oficinas este aqui que sou eu, Aldecir D’ávila, Clodoaldo, Nilder, Sampaio, Nelson dos Reis, Zé Maria (Cavaco) e uma ruma de gente. O vigia Amadeu, afro sequelado por mal de hanse, era o divertimento da redação.

Zé Leite “alugava” o velho 12 horas por dia. Sorrateiramente um barbante era transpassado entre o ilhós das calças do seu Amadeu e amarrado a cadeira em que ele estava sentado. Depois, era só arranjar um pretexto qualquer para o velho levantar e sair derrubando a cadeira. Era uma farra com direito a palavrões impublicáveis contra o filho da P. autor da sacanagem e o Zé Leite fingindo que nem sabia de nada.

Chico Pop era habitual freqüentador dos bares da cidade e inúmeras vezes fugia da redação para “enxugar uma loira no Buraco do Zé”. Um bar que havia na esquina na Getulio Vargas com Avenida Ceará, onde existe atualmente a “Borracharia Dia e Noite”. O nome “Buraco do Zé” surgiu apos um motorista doidão perder o controle da direção e bater com o carro na parede. Fez um enorme buraco e por falta de recursos passou meses para ser tapado

De porre, Chico Pop chorava feito bebê querendo mamá. Era só lamento. Nessa época, “nosso líder ecologista” o Chico Mendes, vivia nas redações em busca de publicar os assuntos relacionados ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais e de Xapuri. Falar dos empates que liderava lá pelos lados do Seringal Cachoeira. Como era oposição ao Governo e todo sindicalista era vagabundo, nem era ouvido. As vezes tratado com pouco ou nenhum caso.

O Chico Pop contou certa vez que um ladrão entrou no quintal de sua casa e roubou todas as galinhas de criação de sua mãe. Confessou para nós, que incentivado por um amigo dele, passara boa parte da noite tomando Chá de Pampulha. Na época as drogas já existiam mas não eram adquiridas com a facilidade de hoje. Não se conhecia traficantes por nome e “boca de fumo” eram escondidas.

Pop, noiado e doidão, foi ao 1º DP registrar o roubo das galinhas e por lá deu de cara com o delgado Antônio D’Anzicourt, temido por ser durão. E o Pop começa a narrativa: “Dr. um ladrão entrou no quintal da nossa casa e levou todas galinha e até os pintos. Os bichinhos tudo pequenininhos... assim. E indicava o tamanho de cão... fila, adulto.

E o delegado.

Meu filho, isso era pinto mesmo ou um bezerro??

Já o outro Chico, o Mendes, choromingava aos ouvidos do Zé Leite.

“Zé estou ameaçado de morte. Estão querendo me matar”

E o Zé Leite: “Chico, tú acha mesmo que alguém vai gastar uma bala contigo”?

E vejam só! Nessa época o Chico Mendes já havia ganho o tal Premio Global 500, comenda tão comentada após sua morte. Até então, ninguém divulgava o assunto porque não interessava ao governador Joaquim Macedo. Não era hábito, dá espaço para sindicalista na imprensa da capital.

Tenho um paiol imenso de casos para contar. Contarei tudo após minha aposentadoria ou a qualquer momento, se alguém me pisar nos calos. E não me venham com frescuras que estou fazendo ameaças. O que eu publicar como jornalista posso provar como homem.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Sem luz no fim do tunel

Energia elétrica, a súplica acreana

O sistema energético no Acre sempre foi problemático. Isso explica a falta de indústrias e desenvolvimento no Estado. Antes, no final da década de 90, nossas termo elétricas eram deficitárias, onerosas e nada confiáveis pelo desgaste natural dos equipamentos e consumo insuportável de óleo diesel.

E “redenção do Acre” seria a chegada das turbinas de Camaçari (BA), movidas a gás. Um considerável investimento que se pagaria em pouco tempo e ainda iria tirar o Acre da miséria pois que a capacidade de energia gerada pelas turbinas iriam atrair as grandes industrias.

Não levou muito para cair a ficha. As turbinas se mostraram pior que a encomenda. O sistema de sensor desligava tudo automaticamente ao detectar qualquer “clarão” pois que eram identificados como suposto incêndio.

Nos causava apreensão o menor sinal de mudanças de temperatura a e incidências raios/relâmpagos. Era certo que as benditas turbinas iriam parar de funcionar e deixar tudo as escuras.

E já ao final da vida últil das tais turbinas, elas simplesmente apagavam. O sofrimento era tamanho que o gerente regional da Eletronortes, mandou vir um especialista em turbinas elétricas. Para alegria dos acreanos o especialista identificou que o responsável pelos apagões eram “mucuras”. O parque de geração estava muito próximo ao matagal.

Em sua irreverência, o acreano taxou o especialista de “mucurólogo”.

Por centenas de vezes se cogitou voltar ao sistema antigo com às Termoelétricas. Vozes progressistas alegavam ser retrocesso.

Aí veio a “luzinha no fim do túnel”. Surgiu a remota possibilidade de sermos beneficiados com um linhão da hidrelétrica de Samuel, montada na Cachoeira de Samuel (RO). Quando finalmente o tão esperado linhão foi concluído, chegamos a conclusão e que só podia ser boicote dos rondonienses dado a péssima qualidade, quantidade, insuficiência e regularidade, com que a energia chegava ao Acre.

Mas... somos brasileiros e não desistimos nunca. Voltamos nossas expectativas para a nova promessa do Sistema Integrado Nacional. Finalmente mandaria mos nossos problemas às favas. Iriámos receber a mesma energia do centro oeste brasileiro. Direto da hidrelétrica de Paulo Afonso e/ou Itauipu.

Pois agora estamos dentro do sistema integrado e continuamos na mesma merda. Única e ultima alternativas? Atendimento pelo sistema de gestão participativa e auto sustentável.

Energia “elétrica” gerada por milhares de vaga lumes com súbitos clarões e demorados apagões – como é fornecido atualmente - ou apelamos à providências divina.

Nada a vê com o pedido de chuva que originou a música “súplica cearense”. Sem exageros... Apenas o suficiente para não estragar nossa comida da galeria. Fazer funcionar nossos eletrodomésticos, nossas “indústrias” e demais “coisinhas básicas”.

domingo, 24 de outubro de 2010

A quentinha de domingo


O Zé Galinha e a Galinha do Zé

Domingo 24 às 16h47min. Chego da Chácara Boi Não Há e me deparo com duas noticias bem interessantes. Uma falando do crime de homicídio tendo como vítima o presidiário em condicional, José Raimundo da Costa, o Zé Galinha, encontrado na tarde desta sexta-feira 22, em uma área conhecida como mangueiral no bairro Mocinha Magalhães, assassinado com um tiro na testa.

Conheci o bastante para dizer que ao menos para as pessoas de bem, não deixa a menor saudade. Era freguês assíduo dos xadrezes da antiga 7ª DP. Tinha como “modos operando” jogar pedras nas casas fechadas para certificar  se os donos estavam. Se ninguém vinha averiguar, o Zé se encarregava de arrombar a porta dos fundos e sair tranquilamente com televisor e outros objetos, como se fosse técnico de uma eletrônica qualquer atendendo um cliente. Cara de pau além da conta. Suas constantes prisões já eram motivos de piadas. Foram centenas de casa visitadas pelo ladrão sem vergonha. Não deixa saudade

Já o outro assunto é mais complexo. Tanto é assim que "por questões de segurança", vou tratar como a "GALINHA DO ZÉ". A doida está sendo escorraçada de um poleiro que nem deveria está neles, após derramar obras por todos os lados, incomodando até quem já está habituado com os excrementos do poleiro.

Não é a primeira vez que a "Galinha do Zé"  faz merda. Certa vez foi agraciada por fazendeiro ilustre, com um galinheiro promissor. Havia muita ração e centenas de frangos para comandar. O acordo era, no momento oportuno, transformar esses "comandados" em ovos de ouro.

Pois que a "Galinha do Zé" se adaptou tão rapidamente ao poder, que sua primeira providencia foi impedir a entrada do fazendeiro que a havia favorecido. Meses depois esteve ela envolvida em um grande escândalo que dizem, protagonizado por... favorecimentos.

Enfim, com a substituição do antigo fazendeiro, eis que a "co-co-ri-có" ganhou prestigio e foi dá com os costados em galinheiro de luxo. Para desgotso dos frangos que nutrem por ela, um ódio mortal. Ao contrário das confreiras que de “grão em grão” enchem o papo, nossa personagem ainda se afogará no próprio excremento.  Rememorando o saudoso Chico Pop: Quem viver Verá!!!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Passa eleição, chegam aumentos

Já virou rotina aumento de preço a cada fim de eleição

No início deste ano, por interferência da classe política, o Ministério das Minas e Energias (Agencia nacional de Energia Eletrica - Anaeel) mandou representantes ao Acre para averiguar a questão das tarifas de energias elétrica, tida como uma das mais caras do País.

Haviam representantes da Eletroacre, Eletronorte, Eletrobrás, PROCON e pessoas do povo. Ficou defino ao final de uma audiência pública instituída para debater o assunto, se estudar minuciosamente a legitimidade das tarifas cobradas por essas plagas.

Havia a promessa de redução de tarifas. O tempo passou e nada foi feito até que veio o período eleitoral e o assunto foi completamente esquecido. Agora o assunto volta a ser tema de manchetes com a informação que as tarifas podem subir de preço em até 7%. Danou-se..

Igualmente após a proclamação do novo presidente - que devemos saber finalmente quem será a parti do dia 1 de novembro -, nosso combustível também será duplamente majorado. No Acre, para cobrir gastos adicionais com atraso no cruzamento do Rio Abunã entre Acre e Rondônia e em nível nacional para “manter o equilíbrio” nas contas da Petrobrás. Minha nossa senhora...

Estou me sentindo um membro da orquestra do Titanic que tocou os últimos acordes com água pela cintura. Parece que, independente de quem for presidente, estamos todos no mesmo barco, entrando água por todos os lados.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Virou rotina


Bandidos queimam mais um
quiosque no Parque do Tucumã.

Há cerca de um ano, as famílias que habitam o conjunto Tucumã viram sua tranqüilidade e segurança embarcar no aeroporto de Rio Branco em direção a Cruzeiro do Sul, em meio à bagagem do coronel Julio Cezar. OM oficial foi comandar o policiamento no Vale do Juruá. Ele era comandante da 4ª Regional localizada na Delegacia do Tucumã. Vinha impondo respeito entre os muitos delinqüentes que habitam a invasão do Jardim Primavera e Mocinha Magalhães.

Os papéis se inverteram desde a partida do combativo oficial e, para lamento geral, em seu lugar mandaram o sonolento, preguiçoso e inoperante tenente-coronel PM Vitor, cuja primeira providência foi retirar os PMS do patrulhamento ostensivo deixando os moradores a mercê dos bandidos.

Após o início da gestão do oficial Vitor, a diversão principal dos mau feitores é queimar os quiosque (chapéus de palhas) cuja finalidade - alem de provocar uma mudança na paisagem urbanística do Parque, é abrigar os praticantes de caminhadas e outros exercício físicos, do calor e do cansado.

Agora os roubos são comuns. Os solários são referencias para usuários de drogas. Para as indesejáveis criaturas, “noiádos de carteirinhas”, não há problema em usar drogas publica e acintosamente na presença de qualquer um.

Um exemplo nada edificante para as crianças que por ali transitam, pois que é caminho natural aos colégios Armando Nogueira e/ou Senador Adalberto Sena. Há semanas são se observa a presença de um único policial patrulhando o parque como era comum, no comando do então major Julio Cezar. O tenente coronel Vitor teria muita dignidade se pedisse pra sair.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Cinturão Verde


Candidato pretendia plantar centenas
de mangueiras ao redor da cidae

Lá pelos idos de 1992, um candidato a eleição para prefeito da capital Rio Branco, apresentou como “plano de governo”, construir um “cinturão verde” - em volta da cidade passando pela Custódio Freire ao Segundo Distrito – com árvores de mangueira em variadas espécies.
A idéia, anos depois foi aperfeiçoada e transformada em bolsa família. O objetivo dos dois projetos era o mesmo. Minorar a fome das famílias carentes – agora pomposamente chamadas de “famílias em situação de risco alimentar”. rsrsrs.
Obviamente que tais iniciativas trazem apelos sociais, eleitorais e oportunistas. Em ambos os casos os “benefícios são passageiros”. As mangas vingam apenas na safra e tal bolsa família acaba no mesmo dia, dependendo do numero de pessoas beneficiadas por família.
O fato é que toda essa potoca, enchimento de lingüiça é porque eu – PHD com pós doutorado na arte de “enrolar” leitor, que aprendi nas redações dos jornais por onde já trabalhei, precisava de um argumento para publicar essas duas fotos aí que fiz na manhã ensolarada desta sexta-feira (08/10/2010) de uma mangueira no quintal de um vizinho, aqui no parazidíaco Tucumã, onde assisto com pesar os dias finais de minhas férias.

Mas falando sério! As fotos ficaram bem legais e bonitas. Foi não?

Isso aqui "caiu" na minha caixa de e-mail. Estou repassando aos lietores do blog, para compensar pelas baboseiras que estou publicandoai em cima, como desculpa para publicar fotos de cachos de mangas.

E Deus fez a mulher...


Houve harmonia no paraíso.
O diabo vendo isso resolveu complicar...
Deus deu a mulher cabelos sedosos e esvoaçantes.
O diabo deu pontas duplas e ressecadas.
Deus deu a mulher seios firmes e bonitos.
O diabo os fez crescer e cair.
Deus deu a mulher um corpo esbelto e provocante.
O diabo inventou a celulite, as estrias e o culote.
Deus deu a mulher músculos perfeitos.
E o diabo os cobriu com lipoglicerídios.
Deus deu a mulher uma voz suave, doce e melodiosa..
O diabo a fez falar demais.
Deus deu a mulher um temperamento dócil.
E o diabo inventou a TPM.
Deus deu a mulher um andar elegante.
O diabo investiu no sapato de salto alto.
Então Deus deu a mulher infinita beleza interior.
E o diabo fez o homem perceber só o lado de fora.
Deus fez a mulher ficar maravilhosa aos 30, vibrante aos 40.
O diabo deu de presente a menopausa aos 50...
Só pode haver uma explicação para tudo isso:

"O diabo é B I C H A !!!!!"

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

para os clientes da Caixa

Nota da Caixa Econônica não explica como os clientes que tem deinheiro a receber e que não tem conta na instituição, devem fazer para receber.

NOTA DA CAIXA


A Caixa Econômica Federal, assim como as demais instituições financeiras, está em processo de negociação com as entidades representativas dos empregados por meio da Federação Nacional de Bancos – FENABAN e concentra todos os esforços para chegar a um entendimento sobre o Acordo Coletivo de Trabalho – ACT 2010.

A CAIXA oferece a maior rede de atendimento do país, composta por agências, postos de atendimento bancário, postos de atendimento eletrônico, correspondentes não lotéricos, casas lotéricas, pontos de auto-atendimento em salas contíguas às agências e equipamentos em salas de auto-atendimento não contíguas. Além disso, os clientes podem contar com a rede do Banco 24 horas, à qual a CAIXA também é associada, e a rede externa de caixas automáticos compartilhada com o Banco do Brasil.

O cliente está sendo atendido pelas unidades da Caixa que estão funcionando total ou parcialmente e, também, pela rede de canais alternativos conforme relação dos serviços listados abaixo.

CASAS LOTÉRICAS:

Pagamentos:
- Contas de Água, Telefone, com ou sem fatura – até R$ 1.000,00.
- Tributos – até R$ 1.000,00.
- Bloquetos CAIXA até R$ 1.000,00 dinheiro ou cheque se o convênio permitir.
- Bloquetos de outros bancos – até R$ 1.000,00 em dinheiro (pode haver restrições fora do horário bancário).
- Prestação de Habitação – até R$ 2.000,00.
- INSS / GPS – até R$ 1.000,00 em dinheiro.
- FGTS-GRF / GRRF / GRDE (com código de barras) – até R$ 1.000,00 em dinheiro.
- Contribuição Sindical – até R$ 1.000,00 em dinheiro.
Saques:
Contas correntes e poupanças com cartão magnético e identidade – de R$ 5,00 a R$ 1.000,00 limitado a três transações por dia.
- Saque BB com chip até R$ 500,00 e sem chip R$ 200,00.
- Programas de Benefícios Sociais (Bolsa Família) – todo o valor disponível, com Cartão do Cidadão ou Cartão do benefício.
- INSS – todo o valor disponível, com cartão magnético para os beneficiários que são pagos na CAIXA.
- Seguro-Desemprego e PIS – todo o valor disponível, com Cartão Cidadão.
- FGTS – até R$ 1.000,00, com Cartão Cidadão.
Outros Serviços:
- Consulta de saldos extratos de contas do FGTS, PIS;
- Consulta de saldos de contas da CAIXA;
- Depósitos em contas correntes e poupanças – de R$ 5,00 até R$ 1.000,00, em dinheiro.- Abertura de conta CAIXA Fácil apresentando apenas RG e CPF.
- Encaminhamento de propostas de cartão de crédito, conta corrente, cheque especial e empréstimo por consignação para aposentados e pensionistas do INSS e empregados de empresas conveniadas.
- Recarga de celular pré-pago.
CORRESPONDENTES CAIXA AQUI:
Pagamentos:
- Contas de Água, Luz e Tributos
- Bloquetos CAIXA
- Bloquetos de outros bancos - Prestação de Habitação
Saques:
- Contas correntes e poupanças com cartão magnético e identidade
- Programas de Benefícios Sociais (Bolsa Família) – todo o valor disponível, com Cartão do Cidadão ou Cartão do benefício.
- INSS – todo o valor disponível, com cartão magnético para os beneficiários que são pagos na CAIXA.
- Seguro-Desemprego e PIS – todo o valor disponível, com Cartão Cidadão.
- FGTS
Outros Serviços:
- Consulta de saldos e extratos de contas da CAIXA, do FGTS e do PIS.
- Depósitos em contas correntes e poupanças - Transferência de valores entre contas da CAIXA - Abertura de conta CAIXA Fácil apresentando apenas RG e CPF.
- Encaminhamento de propostas de cartão de crédito, conta corrente, cheque especial e empréstimo por consignação para aposentados e pensionistas do INSS e empregados de empresas conveniadas.- Recarga de celular pré-pago.
TERMINAIS ELETRÔNICOS (caixas automáticos e salas de auto-atendimento):
. Saques (valores e limites abaixo)
. Depósitos em dinheiro ou cheque
. Consulta e retirada de saldo/extrato
. Transferências
. Retirada de folha de cheque
. Pagamento de contas (não vencidas)
. Agendamento de pagamentos e DOC
. Pagamento e de cartão de crédito
. Bloqueio de cartão
. Saques de benefícios sociais (INSS, PIS/Abono Salarial, FGTS, Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação, Auxílio-Gás etc), com o cartão magnético
. Empréstimo Pessoal (CDC)
. Penhor (renovação e pagamento de cautela)
. Resgate de investimento

Assessoria de Imprensa
Caixa Econômica Federal