terça-feira, 29 de março de 2011

ÉTICA DESPORTIVA

Olá Daniele tenho enorme prazer em

contribuir para combater as injustiças

Olá Sr. Otanon, eu sou Daniele Martins, sou tetraplégica e atleta de Bocha Paraolímpico, e peço desculpas por buscar seu auxílio sem que me conheça, mas encontrei seu perfil no blogger e acredito que, com sua influência social, você possa me ajudar a sensibilizar o Ministro do Esporte, para que dê mais atenção ao vergonhoso episódio ocorrido comigo. Trata-se da minha não convocação para a Seleção Brasileira de Bocha 2011, por critérios inexplicáveis.

Moro em Uberlândia e faço faculdade de comunicação social, e meus amigos iniciaram um movimento na internet para mobilizar a opinião pública a favor da ética, transparência e justiça. Peço seu apoio, para que participe comentando e repassando esta campanha para seus contatos.

Também, se for possível, encaminhe minha história a outras pessoas socialmente influentes, que possam contribuir de alguma forma.
Abaixo seguem informações importantes sobre o caso.

AGRADEÇO MUITÍSSIMO!

Dani Martins
“Ser ético não é apenas se abster de fazer o mal, é também agir para promover o bem”. – Seja a mudança que você quer ver no mundo

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Dani Martins é atleta de Bocha Paraolímpico, atualmente possui os melhores resultados de sua classe, foi campeã brasileira em novembro de 2010 (bicampeã brasileira), está em 19º no ranking mundial, e prestes a obter classificação para as Paraolimpíadas de 2012, porém, não foi convocada para integrar a Seleção Brasileira de Bocha, que disputará a Copa do Mundo de Bocha em agosto de 2011.

A decisão é de responsabilidade dos dirigentes e técnicos da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE). Os critérios não foram esclarecidos satisfatoriamente, mesmo porque um dos atletas convocados não conquista medalha alguma, nos eventos oficiais (incluindo regionais), a mais de três anos, e pertence ao clube (associação) onde uma das técnicas da comissão responsável pelas convocações mantém vínculo profissional.

Após longas e inúteis tentativas de resolução por meios legais, a atleta não aceitou a sabotagem, e enviou uma carta ao Ministro do Esporte, Orlando Silva, solicitando sua intervenção, pelo caso ser de interesse nacional

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