Há bem pouco
tempo, escrever, falar ou pensar, contra os interesses da Frente Popular, era
verdadeira utopia dentro das redações.
Convivi com este ambiente mesquinho e servil, durante todos
os mandatos e Jorge Viana, Arnóbio Marque e parte do primeiro mandado do Saruê,
Tião Viana, a quem já na época da campanha para suceder o irmão Jorge, se ouvia
comentários que a arrogância de Jorge, era etiqueta de boas maneiras,
comparadas ao temperamento “cortez” de Sebastião, o Viana.
Minhas defesas pelos mais humildes e luta contra qualquer
tipo de tirania, me
valeu
desgosto, dissabores e prejuízos.
Chamuscado nos governos Jorge e “Binho’ e estraçalhado
no enfrentamento com o Saruê...por não saber separar o “trigo do trigo”. Passei
pelas mãos de colegas travestidos e investidos dos poderes que o cargo de chefe
pode proporcionar. Sábios sim, mas crápulas
e desprovidos de caráter. Trombei com quase todos que podiam me
prejudicar.
Nominá-los
não me traz mais prejuízos que os já cumulados e não os nominar me faz cúmplice de gente que valoriza seu semelhante pelo cargo que ocupa ou pelos bens materiais
que possuem. Portanto não teria palavras para descrever o desprazer de ter
trabalhado com Aníbal Diniz, Tainá, Itaãn, Leonildo Rosas e Andréia Azilo?.
Dos
que sinto orgulho de ter trabalhado dentro das hostis governamentais, faço
questão de não os citar pois se assim o fizesse estaria expondo-os a discriminação e a perseguições.
E passando a régua, só os puros podem dar-se ao
luxo de escrever o que querem, pensam e podem.
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