segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Reportagem do Fantástico

Justifica a legalização do aborto
para casos extremados

No ultimo domingo, o Fantástico mostrou dentro do quadro "Grande Reportagem", à atuação de “clínicas” especializadas em promoção de abortos clandestinos. Por ano, são milhares de abortos que começam na clandestinidade e terminam na rede oficial, em hospitais públicos, através do SUS.

Sou defensor da vida mas contra a hipocrisia. A distribuição gratuita de ‘camisinha” para casais se relacionarem com segurança. Distribuição de seringas descartáveis para viciados continuar se viciando em segurança e até um obscuro e desconhecido gel para homossexuais promoverem suas simpatias sexuais em segurança.

Tais “doações” é o reconhecimento que a realidade está ai. Nos dizendo que o problema existe. Não é porque “A” não gosta que o “B” vai deixar de existir. Traduzindo no bom e claro português: Se a pessoa se contaminar com AIDS, por exemplo, vai sobrar para os cofres públicos um tratamento caro que poderia ter sido evitado com uma simples caminha.

Porque com o aborto, o tratamento é diferente? Se gasta 300 ou 500 para um charlatão qualquer fazer o aborto e naturalmente dá tudo errado. A paciente então recorre aos hospitais públicos, onde o Estado deve gastar aí por média, 15 ou 20 mil para os procedimentos médicos necessários a colocar a mãe fora de perigo. Porque essa gritaria toda pela não legalização do aborto?

É verdade que não dá para garantir o aborto a toda adolesceste ou não, que de forma irresponsável se deixo engravidar e, arrependida, recorra ao hospital para que um médico lhe arranque o feto. Mas convenhamos, defender que uma mulher de a luz de uma gravidades indesejada como o aborto ou ainda por má formação congênita, ou de altíssimo risco para mãe. Dizem que para as condições tipificadas ai em cima. Já existe a permissão legal para o aborto. Experimente fazer um..

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