A “avorada” se reúne para
cantar os parabéns da Nataly
A mais nova integrante do clã dos “Souza & Andrade” Nataly Isadora de Souza, completou neste domingo dia 1º de fevereiro, seu primeiro ano de vida.
Reunião de famílias, parabéns pra voce, doces (muitos doces), brigadeiros, bolos, chapéu de cones, língua de sogra, refrigerantes, bolos; Churrasco, rabada no tucupi e cerveja para os marmanjos.
Do céu, despencou um verdadeiro dilúvio durante a maior parte do dia, deixando a estradinha de chão, único acesso a chácara dos avôs paternos, com muita lama.
Foi, no entanto a fraternidade e alegria o ponto alto do acontecimento, único e insubstituível...
A mais nova integrante do clã dos “Souza & Andrade” Nataly Isadora de Souza, completou neste domingo dia 1º de fevereiro, seu primeiro ano de vida.
Reunião de famílias, parabéns pra voce, doces (muitos doces), brigadeiros, bolos, chapéu de cones, língua de sogra, refrigerantes, bolos; Churrasco, rabada no tucupi e cerveja para os marmanjos.
Do céu, despencou um verdadeiro dilúvio durante a maior parte do dia, deixando a estradinha de chão, único acesso a chácara dos avôs paternos, com muita lama.
Foi, no entanto a fraternidade e alegria o ponto alto do acontecimento, único e insubstituível...
Para este blogueiro de coração já meio capenga, as portas dos 55 janeiros no final do mesmo mês, foi emoção no balde। O disfarce para esconder a emoção e ameaça de “piripac” foi me municiar da possante Sony SDH 5 e não economizar cliks। Foram mais de 200 fotos que guardarão para eternidade o registro da história a serem conferidos por bisnetos, tataranetos e demais gerações futuras.
Cá, nos meus botões recorro ao menu de minha vida e dou play ao início da década de 70 quando já tinha meus risonhos 17 anos.
As namoradinhas, os embalos de sábado a noite ao som dos ídolos da Jovem Guarda. O sapato cavalo de aço, a camisa de seda colorida e a calça “boca de sino”, que hoje nos faz parecer um perfeito idiota, era na época, indumentária obrigatória para quem quisesse aparecer e ser notado. Lá se foram a maior parte dos dias da minha vida.
Agora eu aqui, posando de tigrão de juba branca, na foto dos avos maternos. A sensação de ser avô é indescritível. Os caros leitores aí só vão ter a noção exata deste sentimento, quando chegarem lá.
As namoradinhas, os embalos de sábado a noite ao som dos ídolos da Jovem Guarda. O sapato cavalo de aço, a camisa de seda colorida e a calça “boca de sino”, que hoje nos faz parecer um perfeito idiota, era na época, indumentária obrigatória para quem quisesse aparecer e ser notado. Lá se foram a maior parte dos dias da minha vida.
Agora eu aqui, posando de tigrão de juba branca, na foto dos avos maternos. A sensação de ser avô é indescritível. Os caros leitores aí só vão ter a noção exata deste sentimento, quando chegarem lá.
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