pegar em animal morto?
A caminho de casa, na volta da “Chácara Boi não Há” onde fomos passar o fim de semana, o achado em meio ao ramal, chama nossa atenção pela desinformação em prejuízo a fauna.
Uma inofensiva jibóia de aproximadamente 2 metros de cumprimentos estava sem vida à beira da estrada. Alguém assustado e desinformado viu no lindo réptil, uma ameaça contra sua vida.
As crianças (Deyse e Halice) naturalmente orientadas que a cobra não oferecia o menor risco, até porque já estava morta, aproveitaram para posar para as fotos e o genro Sandro, aproveitou para mandar dizer aos seus, em Fortaleza (CE) que o perigoso animal estava vivo e que lhe deu muito trabalho para ser “pega a unha” só para as fotografias.
Deyse, minha caçula, a menina de blusa verde, até demonstrou certa desenvoltura e destemor. Já a netinha Hálice não conseguia disfarçar a incredulidade que o animal ainda que morto não oferecia riscos.
Sandro, o genro, fez a festa. Pegou o bicho “mortim” e agiu como se fosse o Richard Rasmussen o “Selvagem ao Extremo” da Rede Record.
Brincadeiras a parte o fato é que a população precisa ter a consciência que no Reino Animal, os bichos só atacam para se alimentar ou para se defender.
A caminho de casa, na volta da “Chácara Boi não Há” onde fomos passar o fim de semana, o achado em meio ao ramal, chama nossa atenção pela desinformação em prejuízo a fauna.
Uma inofensiva jibóia de aproximadamente 2 metros de cumprimentos estava sem vida à beira da estrada. Alguém assustado e desinformado viu no lindo réptil, uma ameaça contra sua vida.
As crianças (Deyse e Halice) naturalmente orientadas que a cobra não oferecia o menor risco, até porque já estava morta, aproveitaram para posar para as fotos e o genro Sandro, aproveitou para mandar dizer aos seus, em Fortaleza (CE) que o perigoso animal estava vivo e que lhe deu muito trabalho para ser “pega a unha” só para as fotografias.
Deyse, minha caçula, a menina de blusa verde, até demonstrou certa desenvoltura e destemor. Já a netinha Hálice não conseguia disfarçar a incredulidade que o animal ainda que morto não oferecia riscos.
Sandro, o genro, fez a festa. Pegou o bicho “mortim” e agiu como se fosse o Richard Rasmussen o “Selvagem ao Extremo” da Rede Record.
Brincadeiras a parte o fato é que a população precisa ter a consciência que no Reino Animal, os bichos só atacam para se alimentar ou para se defender.
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