Tecnologia nos fez sentir ultrapassados
amanhã, pelo que “inventamos” hoje.
Tal qual um velho barco com motor de rabeta, já corroído pela ferrugem e sem condições de grandes navegabilidades, se recolhe a insignificância diante dos possantes barcos com dois motores, equipados com TV, telefona móvel e vigiado por satélite।
Assim, me sinto diante dos avanço da tecnologia digital que a passos largos caninha rumo ao manhã, fazendo parecer que hoje, tudo que se construiu, é coisa do passado.
Digo sem nostalgia mas levado pela “dureza” de ter que entender o funcionamento de imerecido presente. Um celular digital equipado com gravador, câmara fotográfica (de 9 mega piques) rádio, TV e naturalmente o próprio telefone.
Tudo funcionando no toque dos dedos ou com um pequeno equipamento semelhante a uma antena que “novato aqui” vinha utilizando como se antena fosse, até que a filha caçula (pasmem), de apenas anos, dá a dica:
“Pai! Isso não é antena... É uma lapizeira digital...!!! Puts...
Pra mim, até então tudo que entedia como “modernidade” era um pen drawe de 2 gigas que carrego no pescoço achando que estava “abafando”. Por conta dessa “gonorância” quase morri de vergonha ao ser apresentado a um equipamento similar, mas de 8 gigas. Arre égua.
Dias passados, estranhei ao assistir pela TV, uma reportagem falando sobre o sexo virtual. Agora já acredito que pode existir sim. Só não me ocorre como. Mas que é verdade... Deve ser mesmo.... Não duvido de mais nada.
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