Flanelinha extorquem, furtam, agridem
e até matam. Tudo “numa boa”
A instituição não oficial da profissão de “flanelinha” fez sua primeira vitima entre os próprios – segundo a polícia, na disputa por espaços -, mas a população e em especial donos de veículos, são vitimas constantes de chantagens, extorsões e furtos, há muito tempo.
Na última terça-feira 14, por volta de 20: h30min, o ex presidiário Franciné Ferreira da Silva, 39 anos foi assassinado a golpe de lança no Calçadão da Gameleira no Segundo Distrito da cidade.
Franciné “trabalhava” como guardador de carros na região da Gameleira. Foi atingido a golpes de lança de ferro, desferidos pelo também “guardador de carro” conhecido pelo apelido de “baiano”.
De acordo com informações de testemunhas o ex presidiário a vitima era temido na região. Tinha passagem pelo Presídio por três crimes de homicídios. Além disso, costumava a agredir outros guardadores de carros (flanelinhas).
Na última terça-feira 14, por volta de 20: h30min, o ex presidiário Franciné Ferreira da Silva, 39 anos foi assassinado a golpe de lança no Calçadão da Gameleira no Segundo Distrito da cidade.
Franciné “trabalhava” como guardador de carros na região da Gameleira. Foi atingido a golpes de lança de ferro, desferidos pelo também “guardador de carro” conhecido pelo apelido de “baiano”.
De acordo com informações de testemunhas o ex presidiário a vitima era temido na região. Tinha passagem pelo Presídio por três crimes de homicídios. Além disso, costumava a agredir outros guardadores de carros (flanelinhas).
Na noite de terça-feira, “Baiano” estaria trabalhando na Gameleira quando Franciné, armado com um pedaço de pau se aproximou para tomar satisfações, pelo fato de “Baiano” estar guardando os veículos estacionados na região que a vítima considerava ser dele.
Vejam os senhores, o cara considera que determinado espaço da via pública é dele e até agredia quem não levasse isso em conta.
Em frente o Banco do Brasil (bairro Estação Experimental) um cidadão delimitou longo espaço na calçada e cada moto estacionada é obrigatoriamente “vigiada” por ele.
O condutor desce da moto e o cara já está ali com um pedaço de papelão e pedaço de tijolos para que o papelão não sela derrubado pelo vento.
Ele não pergunta se você precisa de vigia, mas quando você retorna, lá está ele com a mão estirada, perguntado se deu “tudo certim”, o assunto que voce foi tratar no banco.
Chave do carro dependurada no coes da calça e bem vestido. Conta com "assistência" de uma moça de boa aparência que o chama de pai. O faturamento do cidadão não sei informar. Está sempre endinheirado e um tanto exibicionista na hora de puxar dos bolsos o maço de notas para passar o troco. É mais um dono de rua.
Na área da Arena da Floresta o assunto é tão grave que já foi motivo de uma reunião entre autoridades de segurança pública para dá um basta aos abusos.
Em frente o Banco do Brasil (bairro Estação Experimental) um cidadão delimitou longo espaço na calçada e cada moto estacionada é obrigatoriamente “vigiada” por ele.
O condutor desce da moto e o cara já está ali com um pedaço de papelão e pedaço de tijolos para que o papelão não sela derrubado pelo vento.
Ele não pergunta se você precisa de vigia, mas quando você retorna, lá está ele com a mão estirada, perguntado se deu “tudo certim”, o assunto que voce foi tratar no banco.
Chave do carro dependurada no coes da calça e bem vestido. Conta com "assistência" de uma moça de boa aparência que o chama de pai. O faturamento do cidadão não sei informar. Está sempre endinheirado e um tanto exibicionista na hora de puxar dos bolsos o maço de notas para passar o troco. É mais um dono de rua.
Na área da Arena da Floresta o assunto é tão grave que já foi motivo de uma reunião entre autoridades de segurança pública para dá um basta aos abusos.
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