quinta-feira, 7 de julho de 2016

Colegas de trabalho que não deixaram saudades


Há bem pouco tempo, escrever, falar ou pensar, contra os interesses da Frente Popular, era verdadeira utopia dentro das redações.

Convivi com este ambiente mesquinho e servil, durante todos os mandatos e Jorge Viana, Arnóbio Marque e parte do primeiro mandado do Saruê, Tião Viana, a quem já na época da campanha para suceder o irmão Jorge, se ouvia comentários que a arrogância de Jorge, era etiqueta de boas maneiras, comparadas ao temperamento “cortez” de Sebastião, o Viana.

Minhas defesas pelos mais humildes e luta contra qualquer tipo de tirania, me valeu  desgosto, dissabores e prejuízos.

Chamuscado   nos governos Jorge e “Binho’ e estraçalhado no enfrentamento com o Saruê...por não saber separar o “trigo do trigo”. Passei pelas mãos de colegas travestidos e investidos dos poderes que o cargo de chefe pode proporcionar.  Sábios sim, mas crápulas e desprovidos de caráter.   Trombei com quase todos que podiam me prejudicar.

Nominá-los não me traz mais prejuízos que os já cumulados e não os nominar me faz cúmplice de gente que valoriza seu semelhante pelo cargo que ocupa ou pelos bens materiais que possuem. Portanto não teria palavras para descrever o desprazer de ter trabalhado com Aníbal Diniz, Tainá, Itaãn, Leonildo Rosas e Andréia Azilo?. 

Dos que sinto orgulho de ter trabalhado dentro das hostis governamentais, faço questão de não os citar pois se assim o fizesse estaria expondo-os   a discriminação e a perseguições.
E passando a régua, só os puros podem dar-se ao luxo de escrever o que querem, pensam e podem.





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