Sorriam brasileiros, estamos na era do Pré-Sal
Não importa se somos importadores ou exportadores. Se o pagamento exorbitantes de impostos vai continuar nos ferrando com o alto preço dos combustíveis na bomba. Todos querem nos tomar algum por conta do petróleo.
Acostumamos-nos a preços eretos e constantes, devido cotação do dólar e o preço internacional do barril de petróleo. Antes, o petróleo vinha dos países árabes, percorrendo centenas de milhas marítimas. Era a justificativa para os preços nas alturas..
Com o tempo vieram as jazidas de Urucum e suas riquezas colossais. Descobertas auspiciosas que já nos colocavam na condição de auto suficientes em petróleo.
Anunciaram com muito estardalhaço que nossas reservas eram de 14 bilhões de barris de petróleo. Isso, antes do ziriguindum do Pré-sal. Agora as reservas brasileiras ultrapassam os 50 bilhões de barris. Temos petróleo a matar reis sauditas de inveja. E pra quê? Pra nos dizerem que o preço não será reduzido para o consumidor, devido a carga tributária. Blá.. blá..
Inda bem que sou PHD em política internacional, além de consultor econômico de Harvard. Não me custa nada contribuir com minha colossal inteligência em favor do meu País. Por isso, posso sugirir ao Governo Brasileiro reduzir a carga tributária dos derivados de petróleo. Aumentar os repasses do Fundo de Participação dos Estados (F.P.E) para que esses possam também, reduzir as alíquotas do (ICMS) Imposto Sobre Circulação de Mercadorias, Impostos Sobre Serviços (ISS) e outros impostos cobrados sobre os derivados do petróleo.
Ai o preço dos combustíveis vai cair para o consumidor sem, o risco da Petrobrás perder sua credibilidade internacional. Viu como não é difícil reduzir os preços??? Se precisarem de mais alguma ajudazinha, podem dispor deste Gênio do século XXI aqui.
Olha o que já publicaram sobre o assuntos.
Governo não pretende diminuir preço da
Não importa se somos importadores ou exportadores. Se o pagamento exorbitantes de impostos vai continuar nos ferrando com o alto preço dos combustíveis na bomba. Todos querem nos tomar algum por conta do petróleo.
Acostumamos-nos a preços eretos e constantes, devido cotação do dólar e o preço internacional do barril de petróleo. Antes, o petróleo vinha dos países árabes, percorrendo centenas de milhas marítimas. Era a justificativa para os preços nas alturas..
Com o tempo vieram as jazidas de Urucum e suas riquezas colossais. Descobertas auspiciosas que já nos colocavam na condição de auto suficientes em petróleo.
Anunciaram com muito estardalhaço que nossas reservas eram de 14 bilhões de barris de petróleo. Isso, antes do ziriguindum do Pré-sal. Agora as reservas brasileiras ultrapassam os 50 bilhões de barris. Temos petróleo a matar reis sauditas de inveja. E pra quê? Pra nos dizerem que o preço não será reduzido para o consumidor, devido a carga tributária. Blá.. blá..
Inda bem que sou PHD em política internacional, além de consultor econômico de Harvard. Não me custa nada contribuir com minha colossal inteligência em favor do meu País. Por isso, posso sugirir ao Governo Brasileiro reduzir a carga tributária dos derivados de petróleo. Aumentar os repasses do Fundo de Participação dos Estados (F.P.E) para que esses possam também, reduzir as alíquotas do (ICMS) Imposto Sobre Circulação de Mercadorias, Impostos Sobre Serviços (ISS) e outros impostos cobrados sobre os derivados do petróleo.
Ai o preço dos combustíveis vai cair para o consumidor sem, o risco da Petrobrás perder sua credibilidade internacional. Viu como não é difícil reduzir os preços??? Se precisarem de mais alguma ajudazinha, podem dispor deste Gênio do século XXI aqui.
Olha o que já publicaram sobre o assuntos.
Governo não pretende diminuir preço da
gasolina por causa do pré-sal, diz Lobão
Wellton Máximo
01-Set-2009
O governo não tem intenção de diminuir o preço da gasolina para o consumidor, apesar da ampliação da oferta de petróleo provocada pela extração na camada pré-sal, afirmou, há pouco, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Ele está detalhando, neste momento, os projetos enviados ao Congresso Nacional com o marco regulatório do pré-sal.
De acordo com o ministro, o principal problema do preço da gasolina no Brasil é a incidência de impostos sobre o combustível que sai da refinaria. "O preço que sai na refinaria é um, mas a cobrança de impostos, principalmente o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços], encarece o preço final para o consumidor", disse.
Para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o subsídio que ocorre nos maiores produtores de petróleo representa uma forma de controle de preço. Segundo ela, não existe condições para discutir os preços de combustíveis no mercado interno sem a estimativa exata da quantidade de barris que podem ser extraídos da camada pré-sal.
Lobão acrescentou que o marco regulatório dará prioridade a que as concessionárias que pesquisam jazidas de petróleo cheguem a um entendimento antes de começar a extração. Somente em caso de divergência, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) deverá atuar. "Se os consórcios se entenderem, eles terão a bênção da ANP, caso contrário, a agência arbitrará eventuais conflitos."
Wellton Máximo
01-Set-2009
O governo não tem intenção de diminuir o preço da gasolina para o consumidor, apesar da ampliação da oferta de petróleo provocada pela extração na camada pré-sal, afirmou, há pouco, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Ele está detalhando, neste momento, os projetos enviados ao Congresso Nacional com o marco regulatório do pré-sal.
De acordo com o ministro, o principal problema do preço da gasolina no Brasil é a incidência de impostos sobre o combustível que sai da refinaria. "O preço que sai na refinaria é um, mas a cobrança de impostos, principalmente o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços], encarece o preço final para o consumidor", disse.
Para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o subsídio que ocorre nos maiores produtores de petróleo representa uma forma de controle de preço. Segundo ela, não existe condições para discutir os preços de combustíveis no mercado interno sem a estimativa exata da quantidade de barris que podem ser extraídos da camada pré-sal.
Lobão acrescentou que o marco regulatório dará prioridade a que as concessionárias que pesquisam jazidas de petróleo cheguem a um entendimento antes de começar a extração. Somente em caso de divergência, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) deverá atuar. "Se os consórcios se entenderem, eles terão a bênção da ANP, caso contrário, a agência arbitrará eventuais conflitos."
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