Chuva fraca e passageira fecha tráfego
entre Sena Madureira e Manuel Urbano
Bastou dez ou 15 minutos de chuva sobre um trecho de aproximadamente 30 km entre Sena Madureira e Manuel Urbano no início da manhã de sábado para a estrada ser fachada ao tráfego de caminhões. Pela quantidade de veículos parado ao longo da rodovia entre o posto de fiscalização até o posto de combustível localizado na entrada da cidade de Sena Madureira é fácil avaliar a intensidade de veículos que se dirigem param a região de Cruzeiro do Sul nesta época do ano.
O que se pode observar nos trechos percorridos entre Manuel Urbao e Feijó são dezenas de máquinas e centenas de trabalhadores em uma ação de ir e vir só comparável a um formigueiro. Entre tanto é fácil para qualquer leigo antever que não haverá a menor possibilidade de conclusão dos trabalhos nos trechos neste restante de verão. São quilômetros ainda intocável e sem existência de trabalhadores.
Visível a evidência que por algum período foi iniciado o trabalho de artes como por exemplo de construção de bueiros. E só. Terras reviradas e um infinidade de crateras de dimensões vulcânica a serem aterradas. Nos trechos ocupados por máquinas e trabalhadores o tráfego se torna lento e perigoso.
Trafegar em veículos de passeio, exceto camionetes de tração em dois eixos, é uma missão de alto risco e requer atenção redobrada.
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