quarta-feira, 23 de setembro de 2009

CALA A BOCA JOAQUIM

Arcebispo de Porto Velho-RO veio à Rio Branco para


testemunhar contra o ex-deputado Hildebrando Pascoal


Uma nota da coluna Bom Dia, do jornal A Tribuna, de Rio Branco, diz que Dom Joaquim Petinez, bispo de Rio Branco, condenou a participação de Dom Moacir Grechi, arcebispo de Porto Velho, no julgamento de Hildebrando Pascoal. Para o religioso, um bispo não pode se intrometer nesses assuntos e muito menor dar o que não diz respeito à Igreja, mas se limitar a evangelizar. No final a nota [que não é assinada] diz que "além de atrasado, Dom Joaquim se revela novamente um profundo desconhecedor das coisas do Acre.

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A notinha aí, foi “pinçada” do www.ac24horas.com, que por sua vez teria pinçado do Jornal A TRIBUNA. Para fazer júz ao adágio popular manjadíssimo, referente á “panela que muitos mexem sai insossa ou salgada”, também resolvi mexer a panela e jogar mais pimenta.

Há tempos alimento a formação de juízo que esse bispo de Rio Branco, Dom Joaquim Petinez é meio caladão! Mudim da silva. Agora, se verdadeira as declarações impostas a ele, segundo o Jornal a Tribuna, fica tudo esclarecido. Ele é bem melhor calado. Vive de “boca fechada” com medo do que possa sair d’ela, se for aberta.

Imagina! Falar mal do Dom Moacir? Tú tá doido é Joaquim??? Nosso “Moa” é um bispão no sentido mais superlativo da palavra. É humilde a perder de vista. Povão de “faltar chão” para pisar em cima.

Pronto falei..!

Agora que à água do feijão secou (voltando ao lance da panela que muita gente mexe) vou colocar mais fogo para o “bicho pegar”, ou melhor, queimar. Outro dia conversando sobre o dito espanha Joaquim, com uma paroquiana de carteirinha nos tempos idos, comentei: “acho ele um religioso distante do povo. Me causa impressão que tem medo, ou nojo de pobre”.

Resposta da ex-paroquiana: “Não é impressão não. Ele é de família rica. Da casta bhamadi espanhola, bem mais radical que os indianos. Sua primeira providencia ao chegar à residência paroquial foi mandar retirar uma sala onde eram guardados sacolões de mantimentos doados a igreja para às famílias carentes. Dom Moacir mandava os funcionários doarem esses mantimentos com muito critério, para que fossem bem aproveitados.

Pois bem, continua nossa fonte; “dom Joaquim mandou tirar a sala dali exatamente para não ser assediado pelas família humildes. Mandou que colocassem essas doações lá na escola salesiana, uma espécie de mosteiro, no final da Getúlio Vargas. Ou seja, ele quer vê pobre pelas costas..Ponto final.

E é esse cara que vem minimizar a importância da participação do nosso Moa no julgamento do crime mais hediondo que se tem noticia no Acre? Há Dom Joaquim! Tão importante o seria se representasse para os acreanos, apenas um braço do nosso “Moa”.

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Em tempo.

A boa educação vem de berço. A má educação nasce no estábulo, junto com o pai dos burros

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