Bandidos cariocas derrubam
helicóptero e
matam policiais
Um helicóptero da Polícia Militar do Rio de Janeiro
fazia excursões no “Morro dos Macacos”, um favelão que divide com modernos
prédios de apartamentos a paisagem extasiante do rio.
A polícia tentava identificar alguns “cidadãos
infratores” a fim de privá-los da liberdade com internação em uma unidade sócio
educativa. O objetivo naturalmente era reeducá-lo e prepará-lo para sua reintegração
social.
Os cidadãos infratores dispensaram todos esses “salamaleques”
e mandaram um petardo com armamentos ultra modernos, mandando destroços do
helicóptero para os ares, matando a tripulação.
Ao que tudo indica, os milicos cariocas perderam também
a educação, fecharam o favela e pediram reforços dos estados vizinhos para
subirem no tal “Morro dos Macacos” e conduzirem para baixo, os traficantes
assassinos. Vivos ou mortos.
Quando se trata bandidos com o mesmo tratamento que
eles dispensam aos trabalhadores e cidadãos honestos, a coisa funciona. Quando
se pretende impor a “sociologia contemporânea” dá a meada que deu.
Nossos legisladores talvez contra argumentem que isso é
um fato isolado. Não se deve generalizar.
Tudo potoca de sociólogo.
Noutros tempos o texto ai seria mais ou menos assim: A
polícia do Rio subiu o morro dos macacos para prender traficante e coloca-los
no xadrez até tomarem vergonha na cara. Afinal não se pode dispensar tratamento
especializado para bandidos e vagabundos.
Bandido, já disse aqui, é desprovido de caráter e não de
falta de educação. Criminoso deve ser punido e não “reeducado”. Essa balela de
reeducando, cidadão infrator, reintegração social... Tem sido a alavanca para a
violência chegar onde está.
Esta semana um promotor disse o seguinte durante uma reunião
de operadores. “Quando mandamos para rua um elemento já reincidente na prática
de crimes e esse elemento comete outro homicídio, quem o liberou é
co-responsável pelo mesmo crime”. Dá-lhe promotor. Pena que pelo menos uma meia
dúzia... não pense igual...
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