sexta-feira, 2 de abril de 2010

Tudo é possível

Especula se que quadrilha de
seqüestradores matou Fabrício

O gráfico da “Bolsa de Fofocas” alcançou índices altíssimos no meio da tarde desta Sexta-Feira Santa. A polícia teria desvendado o desaparecimento do menino Fabrício Augusto Souza da Costa, 16, visto pelo ultima vez caminhando no Terminal Urbano e supostamente sendo seguido por dois homens.
Pelo menos quatro pessoas já estaria presas e uma quinta que seria uma menor adolescente estaria sendo procurada. E mais.
Fabrício teria ficado em regime de cativeiro em uma casa de dois pisos no final da rua ou bairro Seis de agosto. Onde a polícia acompanhada de peritos criminais tentava localizar o corpo do menino.
Em meio ao “disse que me disseram” a motivação do crime seria o dinheiro de uma ação trabalhista que um parente bem próximo da vitima havia ganhado em ação judicial contra a UFAC. O valor seria R$ 20,00.
Os seqüestradores teriam planejamento segurar o menino e pedir o dinheiro como tresgate mais o fato é que segundo dos suspeitos e réu confesso, o menino foi morto porque não conseguia falar para a mãe dele o que os seqüestradores lhe ordenavam.
Bem tudo isso aí é especulação. Não está nada confirmado. A divulgação da “fofoca” serve apenas para provar – caso essa tragédia seja confirmada – que a imprensa sabia do caso e estava segurando as informações para não atrapalhar as investigações. Tudo eticamente correto.

Entenda o caso

No dia 16 desde mês, o estudante Fabrício Augusto Souza da Costa, 16 anos, morador do Conjunto Esperança, saiu de casa por volta das 17h30 com destino ao centro da cidade, onde foi participar de um curso de informática.
Segundo informações da dona de casa Ruthe Rebouças de Farias, 61 anos, mãe do estudante, o curso tem horário de 18h ás 20h e diariamente após o curso o filho retornava para casa chegando ao máximo 21h40 quando havia demora do ônibus.

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