Eletroacre resolveu agir
para não beneficiar infrator
Direção da Eletroacre, garante empurrar com a barriga projeto de eletrificação na invasão denominada de “Caladinho”, pelo menos até que a situação fundiciária e geográfica do futuro bairro esteja definida. Apesar do ranger de dentes, a Eletroacre está corretíssima.
Em regra geral, o que tem se observado é o infrator ser beneficiado e se fortalecido como agente imobiliário. A rêde de luz estendida às pressas para atender interesses políticos, valoriza o lote invadido e logicamente o invasor.
Como em toda regra existe exceção, as pessoas comprovadamente carentes de moradia vivem o “fio da navalha” entre o especulador e a ordem de despejo.
Em tempo, o nome do novo bairro CALADINHO (nem sei pra que lado fica) é copiado do congênere Caladinho que surgiu em Porto Velho no início da decada de 90, na área do Balneário Bate Estacas , como se diz na gíria, na “moita”.
Quando a invasão foi “descorberta” pelas autoridades já havia mais de mil famílias acampadas. Se deduz pelo “modo operando” que invasores profissionais estejam migrando de Porto velho para Rio Branco.
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