À Associação de Pescadores do Município de Manuel Urbano, técnicos Seaprof, ligados a coordenação do programa Agricultura Familiar (ex-SEATER) e técnicos do IBAMA, acaba de concluir mais uma etapa do Projeto Alto Purus, no qual está incluso a despeça e a Feira do Pirarucu entre os meses de agosto e setembro.
O programa iniciado em 2002 é financiado pela ONG WWF-Brasil e permite que os pescadores da região adquiram conhecimentos técnicos, sobre legislação ambiental.
Na manhã desta quarta-feira, 19, a consultor técnico da WWF-Brasil Marcelo Apell, explicou que despesca e a Feira do Pirarucu fazem parte do Projeto Alto Purus, realizado em conjunto por WWF-Brasil, Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e as Colônias de Pescadores de Manuel Urbano e Sena Madureira, desde 2003.
De acordo com Marcelo, “O projeto capacitou pescadores locais para implementar acordos de pesca na região, que consistem na criação de normas para regular a atividade, sua sustentabilidade e a reposição das espécies”.
Em linha geral o “Projeto Alto Purus” trabalha em uma área de aproximadamente 200 mil hectares. Em três anos de atividades, a comunidades pesqueiras instaladas nos municípios de Sena Madureira e Manoel Urbano estabeleceram acordos de pesca - homologados pelo Ibama e, portanto, com força de lei - para seis lagos.
Com os acordos, os pescadores têm relatado que quantidade e qualidade do peixe melhoraram, assim como o cumprimento das regras dos acordos.
No Lago Santo Antônio os pescadores decidiram em conjunto, em 2004, proibir temporariamente a pesca do pirarucu, pois a espécie estava ameaçada pela pesca excessiva. Os resultados foram rápidos. Em março de 2005, havia 56 peixes. Pouco mais de dois anos depois, em maio de 2007, o número era de 187.
Pelo acordo do projeto, a parte que compete ao IBAMA/Ac é fiscalizar para o fiel cumprimento das leis normativas publicadas pelo Ibama.
Para a analista e pesquisadora ambiental da instituição, Rosana Cristina Pezzi Derigo, a escassez de recursos condiciona a capacitação de uma pessoa moradora da região como agente ambiental comunitário, munindo-o com crachá e o dotando de poderes para junto com autoridades da região coibir irregularidade e fazer cumprir as determinações ambientais.
“Essa pessoa fiscaliza a proibição da pesca predatória, o tamanho da malhas bem como a quantidade de redes permitidas para cada pescador”.Esporadicamente, quando solicitado pela SEATER o IBAMA desloca um fiscal para ir a região assessorar e agente ambiental comunitário.
O programa iniciado em 2002 é financiado pela ONG WWF-Brasil e permite que os pescadores da região adquiram conhecimentos técnicos, sobre legislação ambiental.
Na manhã desta quarta-feira, 19, a consultor técnico da WWF-Brasil Marcelo Apell, explicou que despesca e a Feira do Pirarucu fazem parte do Projeto Alto Purus, realizado em conjunto por WWF-Brasil, Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e as Colônias de Pescadores de Manuel Urbano e Sena Madureira, desde 2003.
De acordo com Marcelo, “O projeto capacitou pescadores locais para implementar acordos de pesca na região, que consistem na criação de normas para regular a atividade, sua sustentabilidade e a reposição das espécies”.
Em linha geral o “Projeto Alto Purus” trabalha em uma área de aproximadamente 200 mil hectares. Em três anos de atividades, a comunidades pesqueiras instaladas nos municípios de Sena Madureira e Manoel Urbano estabeleceram acordos de pesca - homologados pelo Ibama e, portanto, com força de lei - para seis lagos.
Com os acordos, os pescadores têm relatado que quantidade e qualidade do peixe melhoraram, assim como o cumprimento das regras dos acordos.
No Lago Santo Antônio os pescadores decidiram em conjunto, em 2004, proibir temporariamente a pesca do pirarucu, pois a espécie estava ameaçada pela pesca excessiva. Os resultados foram rápidos. Em março de 2005, havia 56 peixes. Pouco mais de dois anos depois, em maio de 2007, o número era de 187.
Pelo acordo do projeto, a parte que compete ao IBAMA/Ac é fiscalizar para o fiel cumprimento das leis normativas publicadas pelo Ibama.
Para a analista e pesquisadora ambiental da instituição, Rosana Cristina Pezzi Derigo, a escassez de recursos condiciona a capacitação de uma pessoa moradora da região como agente ambiental comunitário, munindo-o com crachá e o dotando de poderes para junto com autoridades da região coibir irregularidade e fazer cumprir as determinações ambientais.
“Essa pessoa fiscaliza a proibição da pesca predatória, o tamanho da malhas bem como a quantidade de redes permitidas para cada pescador”.Esporadicamente, quando solicitado pela SEATER o IBAMA desloca um fiscal para ir a região assessorar e agente ambiental comunitário.
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