O jornalista Feyndews de Carvalho deixou esse vale de lágrimas nas primeiras horas da manhã de domingo, dia 9 de novembro de 2008, aos 59 anos de idade bem vividos.A viúva, filhos e parentes, nossos sinceros votos de pesar e consolação.
Eu e Fé trabalhamos juntos na redação de O Rio Branco e por curto período, no Jornal A GAZETA. Ele mesmo um bom colega de trabalho. Irreverente e brincalhão. Gostava de transmitir alegria a quem estivesse ao seu lado.
D’ele se contam muitos causos e frases que jamais poderão se confirmar se realmente foram ditas por ele, ou se fazem parte do acervo de “doideiras” que os amigos lhe imputavam.
Uma delas:
Estava ele no carteado com amigos em sua residência no Jardim primavera. Marinete, sua fiel companheira de longas jornadas, passa pano na área da casa, quando teria passado mau e desmaiou.. para desespero do filho menor, que estava a sem lado.
Fé foi chamado às pressas pelo filho.
- Pai corre aqui! A mãe caiu na área...!!
E o Fé, com toda calma do mundo..
- Esquenta não, meu filho. Caiu na área é pênalti.
Fé, morava em uma casa simples construída em madeira no bairro Jardim Primavera. E foi lá onde se permitiu a excentricidade de investir todo dinheiro da rescisão do contrato de trabalho, ao sair do jornal o Rio Branco, construindo em um local afastado da casa, um banheiro equipado com hidromassagens, digna de qualquer mansão do Ipê.
Dizia aos amigos que era uma mordomia que alimentava seu sonho de consumo desde que se entendia por gente e não o fizesse com aquele dinheiro, nunca mais teria outra oportunidade. Esse era o Fé.
Eu e Fé trabalhamos juntos na redação de O Rio Branco e por curto período, no Jornal A GAZETA. Ele mesmo um bom colega de trabalho. Irreverente e brincalhão. Gostava de transmitir alegria a quem estivesse ao seu lado.
D’ele se contam muitos causos e frases que jamais poderão se confirmar se realmente foram ditas por ele, ou se fazem parte do acervo de “doideiras” que os amigos lhe imputavam.
Uma delas:
Estava ele no carteado com amigos em sua residência no Jardim primavera. Marinete, sua fiel companheira de longas jornadas, passa pano na área da casa, quando teria passado mau e desmaiou.. para desespero do filho menor, que estava a sem lado.
Fé foi chamado às pressas pelo filho.
- Pai corre aqui! A mãe caiu na área...!!
E o Fé, com toda calma do mundo..
- Esquenta não, meu filho. Caiu na área é pênalti.
Fé, morava em uma casa simples construída em madeira no bairro Jardim Primavera. E foi lá onde se permitiu a excentricidade de investir todo dinheiro da rescisão do contrato de trabalho, ao sair do jornal o Rio Branco, construindo em um local afastado da casa, um banheiro equipado com hidromassagens, digna de qualquer mansão do Ipê.
Dizia aos amigos que era uma mordomia que alimentava seu sonho de consumo desde que se entendia por gente e não o fizesse com aquele dinheiro, nunca mais teria outra oportunidade. Esse era o Fé.
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