Perante à Lei, todos os ricos são iguais
Salomão Matos, produtor da TV Acre, é um velho amigo que cultuo há muitos anos. Meio que de veneta, vez por ou outra ele aparece lá por casa para colocarmos as “fofocas” em dias e botarmos conversa fora.
Sexta, inicio da noite, ele apareceu rebocando uma caixinha de cerveja. Sabe que eu não bebo mas diz antecipado.
- Esquenta não, bebo por nós dois..
E bebe mesmo. Parece uma esponja. Ma é sempre um bom papo.
O assunto parecia esgotado quando surgiu o “papo-furado” que todos somos iguais perante a lei। É que dias antes, o Ministério Público havia impedido a exumação do corpo de uma moça vítima de desastrada cirurgia para implante de silicone nos seis e salvo engano, uma lipo expiração।
A policia, a justiça, a imprensa, o bispo, o jogador, o pagodeiro e o macumbeiro.. todos querem saber de quem é a responsabilidade pelo incidente, diante de boato que o desfribilizador da Pronto-Clínica (equipamento usado para reativar o coração) não teria funcionado. Detalhes... apenas detalhes.
O fato e teor da conversa, gira em torno da hipocrisia que todos estamos incluídos, uns com mais e outros com menas intensidade.
Exemplo: No mesmo dia da morte da moça da Pronto Clínica, populares encontraram o corpo de uma mulher semi-nua com evidentes sinais de ter sido abusada sexualmente e assassinada a golpes de pau na cabeça.
Só 24 horas após o achado macabro, a polícia identificou o corpo como sendo de uma ex-presidiária que “fazia ponto” em uma esquina qualquer no bairro ao Preventório.
Enfim, era uma prostituta.
Aí vêm as seguintes perguntas:
* - Quem matou a infeliz?
* - A quantas andam as investigações para se descobrir o paradeiro do assassino?.
* - Que motivação teria tido o criminoso para cometer crime tão torpe?.
Detalhes que ninguém quer saber. A polícia não tem interesse em investigar. A vitima era apenas uma ex-presidiária que eventualmente usava drogas e fazia ponto de prostituição em uma esquina no Bairro Preventório.
Com exceção da família, ninguém mais fala no assunto. Nem o Ministério Público quer saber. Nem a polícia está investigando. Mem a imprensa fala no assunto. Pra que?
Já em relação a moça da Pronto-Clínica..... E puro ibope....
Salomão Matos, produtor da TV Acre, é um velho amigo que cultuo há muitos anos. Meio que de veneta, vez por ou outra ele aparece lá por casa para colocarmos as “fofocas” em dias e botarmos conversa fora.
Sexta, inicio da noite, ele apareceu rebocando uma caixinha de cerveja. Sabe que eu não bebo mas diz antecipado.
- Esquenta não, bebo por nós dois..
E bebe mesmo. Parece uma esponja. Ma é sempre um bom papo.
O assunto parecia esgotado quando surgiu o “papo-furado” que todos somos iguais perante a lei। É que dias antes, o Ministério Público havia impedido a exumação do corpo de uma moça vítima de desastrada cirurgia para implante de silicone nos seis e salvo engano, uma lipo expiração।
A policia, a justiça, a imprensa, o bispo, o jogador, o pagodeiro e o macumbeiro.. todos querem saber de quem é a responsabilidade pelo incidente, diante de boato que o desfribilizador da Pronto-Clínica (equipamento usado para reativar o coração) não teria funcionado. Detalhes... apenas detalhes.
O fato e teor da conversa, gira em torno da hipocrisia que todos estamos incluídos, uns com mais e outros com menas intensidade.
Exemplo: No mesmo dia da morte da moça da Pronto Clínica, populares encontraram o corpo de uma mulher semi-nua com evidentes sinais de ter sido abusada sexualmente e assassinada a golpes de pau na cabeça.
Só 24 horas após o achado macabro, a polícia identificou o corpo como sendo de uma ex-presidiária que “fazia ponto” em uma esquina qualquer no bairro ao Preventório.
Enfim, era uma prostituta.
Aí vêm as seguintes perguntas:
* - Quem matou a infeliz?
* - A quantas andam as investigações para se descobrir o paradeiro do assassino?.
* - Que motivação teria tido o criminoso para cometer crime tão torpe?.
Detalhes que ninguém quer saber. A polícia não tem interesse em investigar. A vitima era apenas uma ex-presidiária que eventualmente usava drogas e fazia ponto de prostituição em uma esquina no Bairro Preventório.
Com exceção da família, ninguém mais fala no assunto. Nem o Ministério Público quer saber. Nem a polícia está investigando. Mem a imprensa fala no assunto. Pra que?
Já em relação a moça da Pronto-Clínica..... E puro ibope....
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