segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

“TUIA” DOURADA

MADONA SEM GRAÇA

A pop, mega, super-star da imprensa brasileira, Madona (de preto, aos beijos com a outra porra louca Britney Spears)é, na opinião de milhares de internautas dessas plagas descobertas por Cabral, uma mequetrefe sem graça nenhuma.
Pelo menos é o resultado de uma pesquisa no site da Bol, com quatro perguntas opcionais entre “boa”, “ótima”, “regular” e “sem graça” sobre os predicados da decantada e oxigenada artista, vista apenas pela imprensa merreca tupiniquim, como a grande Diva do Pop mundial.
Para mim, confesso o resultado apontado por 58% dos brasileiros que participaram da pesquisa, foi uma enorme surpresa e não menos gratificante do ponto de vista pessoal, pois até então, acreditava ser eu o único a não enxergar onde estava todo o glamour em torno da “tuia” DOURADA.
=====================
REI DE QUE?

Roberto e a juventude perdida

Durante o especial de Fim de Ano do sexagenário Roberto Carlos, minha filha Deyse 10, quis saber: Pai, esse homem é rei de que? Puts... Me pegou! Não que eu não saiba, mas pelo inesperado।
Claro que no pódio dos meus cinqüentas e uns, fui e sou fã do artista. Na minha adolescência assistir o nascimento do movimento Jovem Guarda.
Com a vitrola a pilha e alguns discos do Rei e sua troup, formada por Erasmo, Vanderlea, Rosemeire, Eduardo Araújo, Jerry Adriane, Rony Von e José Roberto, Renato Seus “Blu Caps”, Martinha, Varnderley Cardoso... e outros, participei de muitas festinhas em casa de amigos.
A indumentária exigida para época era o sapato “cavalo de aço”, calça boca-de-sino, blusões de seda colorida, pulseiras, medalhões e naturalmente, cabelos longos... bem longos. Uma cafonice sem precedentes para os padrões atuais.
As festinhas eram animadas com batidas de maracujá, limão, abacaxi, jenipapo e outras frutas, misturadas a água, gelo, cachaça ou álcool, bem fraquinha, para que as “minas” também pudessem beber e ficar barra-limpa.
Claro que na época havia sim os “noiados”. A droga conhecida era a maconha e quem a usava era bastante discriminado e geralmente alijado dos “caretas”. Era “barra pesada”. O uso da droga era restrito e muito escondido. Para que “ninguém” ficasse sabendo. Se alguem fosse descoberto usando droga ficava com a fixa suja.
Roberto Carlos era Rei de uma Juventude sadia que curtia apenas Rok-holl e Ye-Ye-Ye.
Onde está essa juventude? Muitos já morreram. Olha nós aqui na fita e milhares de outros sessentões e saudosistas, assistem a degradação de uma juventude que tem como "reis", Cazuza e Renato Russo, cujos heróis assim como eles, também morreram de over-dose.
Roberto Carlos foi por tanto, minha filha, Rei de uma juventude que não existe mais.

Um comentário:

hermogenesdiogenes disse...

raimundinho jesus ti ama, na paz do senhor enfermo.