Porto Acre emplacou 106 anos de “Estória”
O Municipio de Porto Acre, distante 57 km de Rio Branco, capital do Acre, foi fundado em 3 de janeiro de 1899 pelo Ministro Plenipotenciário José Paravicini, sob a égide do Presidente da República da Bolívia, com o nome de Puerto Alonso.
Segundo dados histório do IBGE, com a expulsão dos bolivianos e a proclamação, por Galvez, da República do Acre, passa a ser sede do governo e denominar-se Porto Acre.
Com a deposição e prisão de Galvez por ordem do Presidente do Brasil, Sr. Campos Sales, retornam os bolivianos e a cidade volta a ser Puerto Alonso.
Em 24 de janeiro de 1903, com a rendição das tropas bolivianas, após uma sucessão de vitórias acreanas, Plácido de Castro ocupa definitivamente o povoado que passa a denominar-se Cidade do Acre, depois Porto Acre.
Todos os portoacrenses, reconhecidos como naturais de Porto Acre, sonam 13.716, espalhados por uma área territorial de 2.985 km2.
NADA QUE POSSA SER COMEMORADO
Na semana passada uma grande festa cívica e politica marcou os 106 de histótoa do município.
Para os “nativos” não ha nada para ser comemorado. Estão habituados a paisagem de abandono. Mato, lixo e buracos refletem o inexpressivo valor que é dado ao Município. Não há exageros.
Basta lembrar que no município não existe uma única agência financeira e nenhuma operdora de telefonia celuar, se intressou em explorar o serviço na região. A própria agência dos Correios e Telegráfos ainda não se fez presente ao municipio, 106 depois de sua criação.
Toda frota de veiculos de Porto Acre soma 553 veiculos, incluindo aí 369 motocicletas. A população não conhece mais o IBGE diz que existem seis unidades de saúde, sendo cinco do município e uma do Estado, mas vê como sendo verdadeira, a informação que o indice de probreza no município é de 19,14%.
O Municipio de Porto Acre, distante 57 km de Rio Branco, capital do Acre, foi fundado em 3 de janeiro de 1899 pelo Ministro Plenipotenciário José Paravicini, sob a égide do Presidente da República da Bolívia, com o nome de Puerto Alonso.
Segundo dados histório do IBGE, com a expulsão dos bolivianos e a proclamação, por Galvez, da República do Acre, passa a ser sede do governo e denominar-se Porto Acre.
Com a deposição e prisão de Galvez por ordem do Presidente do Brasil, Sr. Campos Sales, retornam os bolivianos e a cidade volta a ser Puerto Alonso.
Em 24 de janeiro de 1903, com a rendição das tropas bolivianas, após uma sucessão de vitórias acreanas, Plácido de Castro ocupa definitivamente o povoado que passa a denominar-se Cidade do Acre, depois Porto Acre.
Todos os portoacrenses, reconhecidos como naturais de Porto Acre, sonam 13.716, espalhados por uma área territorial de 2.985 km2.
NADA QUE POSSA SER COMEMORADO
Na semana passada uma grande festa cívica e politica marcou os 106 de histótoa do município.
Para os “nativos” não ha nada para ser comemorado. Estão habituados a paisagem de abandono. Mato, lixo e buracos refletem o inexpressivo valor que é dado ao Município. Não há exageros.
Basta lembrar que no município não existe uma única agência financeira e nenhuma operdora de telefonia celuar, se intressou em explorar o serviço na região. A própria agência dos Correios e Telegráfos ainda não se fez presente ao municipio, 106 depois de sua criação.
Toda frota de veiculos de Porto Acre soma 553 veiculos, incluindo aí 369 motocicletas. A população não conhece mais o IBGE diz que existem seis unidades de saúde, sendo cinco do município e uma do Estado, mas vê como sendo verdadeira, a informação que o indice de probreza no município é de 19,14%.
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