PARADA GAY

Festa mundana banaliza e

estimula a prostituição

Muito boa a iniciativa de grupos ou pessoas, notadamente evangélicas, se posicionando contrárias as apologias dos movimentos gays, lésbicas e simpatizantes, conhecida por GLS.

O vereador Rodrigo Pinto, foi generoso quando disse que a “Parada Gay” está igual Sodoma e Gamorra. Outros setores criticam as políticas oficiais que investem recursos públicos e mobilizam grande aparato de segurança pública para a promoção da festa carnal.

Por temor a criminalização da Homofobia, diversidade de gêneros e outras babaquices criadas por praticantes do sexo interativo, deixam as coisas rolar sem nenhum tipo de manifesto público, aceitando tal movimento como sendo a “coisa” mais natural do mundo e não é.

Se sabe que desde os primórdios, já no esplendor do Império Romano haviam orgias sexuais, capaz de fechar qualquer ambiente de suyng nos dias atuais. Portando, não é novidade nem modernismo a prática de sexo ou troca de parceiros, homossexualismo, lesbianismo e outro “ismos”.

A novidade consiste no fato dos praticantes e simpatizantes forçarem a barra, para que, quem não é do ramo, aceite tal atividade como “normal”.

Repito, não É. Gay não deve ser apedrejado nem venerado. Se existe uma “Parada Gay” é porque algo não está normal. Exemplo: qual o objetivo ou justificativas da promoção de uma “Parada Hetero”. Nenhuma, por que ser Hetero é conceito de opção normal quando se trata de sexo, culturalmente falando.

A tradição familiar, a moralidade e o crime de atentado ao pudor estão sendo jogadas na vala comum. A falta de decoro, o extravasamento de extintos, oportunidades para publicidade de práticas sexuais explícitas, beijos lascivos. Apalpos, amassos, gestos e atitudes desrespeitosas aos demais, sob os auspícios e patrocínio do dinheiro público.

Há muitas outras classes de excluídos. Como por exemplo: Portadores de Daw, Hanseníase, Deficientes físicos, Favelados, Moradores de rua, Mães solteiras, Viúva grávidas. Pobres, Indigentes e Mendigos. Enfim... há uma infinidade de categorias de excluídos e nem por isso recebem tratamento diferenciado do governo, com direito a desfile, carros alegóricos e segurança.