domingo, 24 de outubro de 2010

A quentinha de domingo


O Zé Galinha e a Galinha do Zé

Domingo 24 às 16h47min. Chego da Chácara Boi Não Há e me deparo com duas noticias bem interessantes. Uma falando do crime de homicídio tendo como vítima o presidiário em condicional, José Raimundo da Costa, o Zé Galinha, encontrado na tarde desta sexta-feira 22, em uma área conhecida como mangueiral no bairro Mocinha Magalhães, assassinado com um tiro na testa.

Conheci o bastante para dizer que ao menos para as pessoas de bem, não deixa a menor saudade. Era freguês assíduo dos xadrezes da antiga 7ª DP. Tinha como “modos operando” jogar pedras nas casas fechadas para certificar  se os donos estavam. Se ninguém vinha averiguar, o Zé se encarregava de arrombar a porta dos fundos e sair tranquilamente com televisor e outros objetos, como se fosse técnico de uma eletrônica qualquer atendendo um cliente. Cara de pau além da conta. Suas constantes prisões já eram motivos de piadas. Foram centenas de casa visitadas pelo ladrão sem vergonha. Não deixa saudade

Já o outro assunto é mais complexo. Tanto é assim que "por questões de segurança", vou tratar como a "GALINHA DO ZÉ". A doida está sendo escorraçada de um poleiro que nem deveria está neles, após derramar obras por todos os lados, incomodando até quem já está habituado com os excrementos do poleiro.

Não é a primeira vez que a "Galinha do Zé"  faz merda. Certa vez foi agraciada por fazendeiro ilustre, com um galinheiro promissor. Havia muita ração e centenas de frangos para comandar. O acordo era, no momento oportuno, transformar esses "comandados" em ovos de ouro.

Pois que a "Galinha do Zé" se adaptou tão rapidamente ao poder, que sua primeira providencia foi impedir a entrada do fazendeiro que a havia favorecido. Meses depois esteve ela envolvida em um grande escândalo que dizem, protagonizado por... favorecimentos.

Enfim, com a substituição do antigo fazendeiro, eis que a "co-co-ri-có" ganhou prestigio e foi dá com os costados em galinheiro de luxo. Para desgotso dos frangos que nutrem por ela, um ódio mortal. Ao contrário das confreiras que de “grão em grão” enchem o papo, nossa personagem ainda se afogará no próprio excremento.  Rememorando o saudoso Chico Pop: Quem viver Verá!!!

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