Já virou rotina aumento de preço a cada fim de eleição
No início deste ano, por interferência da classe política, o Ministério das Minas e Energias (Agencia nacional de Energia Eletrica - Anaeel) mandou representantes ao Acre para averiguar a questão das tarifas de energias elétrica, tida como uma das mais caras do País.
Haviam representantes da Eletroacre, Eletronorte, Eletrobrás, PROCON e pessoas do povo. Ficou defino ao final de uma audiência pública instituída para debater o assunto, se estudar minuciosamente a legitimidade das tarifas cobradas por essas plagas.
Havia a promessa de redução de tarifas. O tempo passou e nada foi feito até que veio o período eleitoral e o assunto foi completamente esquecido. Agora o assunto volta a ser tema de manchetes com a informação que as tarifas podem subir de preço em até 7%. Danou-se..
Igualmente após a proclamação do novo presidente - que devemos saber finalmente quem será a parti do dia 1 de novembro -, nosso combustível também será duplamente majorado. No Acre, para cobrir gastos adicionais com atraso no cruzamento do Rio Abunã entre Acre e Rondônia e em nível nacional para “manter o equilíbrio” nas contas da Petrobrás. Minha nossa senhora...
Estou me sentindo um membro da orquestra do Titanic que tocou os últimos acordes com água pela cintura. Parece que, independente de quem for presidente, estamos todos no mesmo barco, entrando água por todos os lados.
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