Coflitos sangrantos deixam rastro de destruição e mortes na Bolívia (fotos Alexandre Lima)
Evo Morales teria cortado 95% dos repasses a esses Departamentos, pela venda do gás ao Brasil e Argentina. Esse dinheiro seria canalizado para a criação de aposentadorias a serem pagas aos idosos. Uma política populista que justifica a existência de tantos adeptos que lutam por suas idéias.
Acredito ser uma espécie de Funrural, a moda brasileira. E convenhamos, a causa é nobre. No entanto, são muitos os bolivianos contrários a velha máxima de se “cobrir um santo para descobrir outro”.
Por outro lado, há de se questionar como um estado que luta por autonomia política e administrativa, provoca banho de sangue para manter as benesses de um Governo do qual quer se desvencilhar. É como o filho do milionário que critica o enriquecimento ilícito do pai, mas não abre mão da gorda mesada ao fim de cada mês.
Enfim, como não entendo patavinas de política internacional e menos ainda da política social boliviana, assisto consternado a perda de vidas humanas em lutas campais entre irmãos da mesma raça, do mesmo sangue.
Bolivianos contra ou a favor de Evo
Morales se matam em lutas campais
Morales se matam em lutas campais
A intransigência entre os dois lados (Governo e Oposição), já teriam causado 18 mortes na região do Pando (Bolívia). Algumas delas em Cobija, nossos vizinhos bolivianos mais próximos. Os departamentos (estados) considerados “ricos” não aceitam o corte nos repasses de impostos pelo Governo Federal, ao mesmo tempo em que reivindicam autonomia política e administrativa. Uma contradição impar, na visão e análise de um leigo em política internacional.
Evo Morales teria cortado 95% dos repasses a esses Departamentos, pela venda do gás ao Brasil e Argentina. Esse dinheiro seria canalizado para a criação de aposentadorias a serem pagas aos idosos. Uma política populista que justifica a existência de tantos adeptos que lutam por suas idéias.
Acredito ser uma espécie de Funrural, a moda brasileira. E convenhamos, a causa é nobre. No entanto, são muitos os bolivianos contrários a velha máxima de se “cobrir um santo para descobrir outro”.
Por outro lado, há de se questionar como um estado que luta por autonomia política e administrativa, provoca banho de sangue para manter as benesses de um Governo do qual quer se desvencilhar. É como o filho do milionário que critica o enriquecimento ilícito do pai, mas não abre mão da gorda mesada ao fim de cada mês.
Enfim, como não entendo patavinas de política internacional e menos ainda da política social boliviana, assisto consternado a perda de vidas humanas em lutas campais entre irmãos da mesma raça, do mesmo sangue.
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