Dezenas de metros cúbicos de madeira apreendidas pelo Imac viram cinzas, próximo ao Bujari
Madeira apreendida pelo Imac vira
cinza mais não pode ser aproveita
No ano passado, pequeno produtor rural, por ignorância ou esperteza, pagou para derrubarem algumas árvores de uma área de reserva florestal em uma fazenda próxima ao Município do Bujari.
Denunciado por visinhos, o colono foi autuado por crime ambiental e a madeira apreendida. O próprio réu foi indicado como fiel depositário da madeira.
Contou-me o infrator que ao mandar “tirar a madeira” a idéia era fazer barrotes para cercar a propriedade, estaqueamento para um pomar de maracujás, galpões para criação de frangos, enfim, utilidade para a madeira era o que não faltava.
Com o confisco e pesada multa, a madeira ficou intocável e ai de quem se atrevesse retirar uma “lasquinha da madeira”.
Pessoalmente estive no Imac, procurando informações sobre uma forma racional de uso da madeira prevendo que no próximo verão ela poderia ser transformada em cinzas. Tenho uma pequena propriedade no local. É comum moradores de chácaras vizinhas, atearem fogo nos pastos, sem se importarem com as implicações legais que tal gesto acarreta.
No último final de semana o fogaréu tomou conta de tudo. Os bombeiros foram acionados e contiveram as chamas que se alastrava pelo capim seco mas nada puderam fazer para debelar o fogo que consome as toras de madeira, lenta e inexoravelmente, até que tudo seja transformado em um monte de cinzas.
Sobre o autor do incêndio ninguém sabe ninguém viu. No julgamento do processo, daqui uns 15 anos a Justiça, deve apresentar como prova do crime algumas fotos ou dezenas de sacas de cinzas.
Não seria mais justo se aproveitar a madeira sem nenhum prejuízo das implicações legais cabíveis em quem as derrubou?
Para que servem madeiras queimadas.
O legislador caquético e sem noção, deve está se questionando sobre a porcaria de lei que criou e arrependido por contribuir com tamanho desperdiço. Uma lástima.
cinza mais não pode ser aproveita
No ano passado, pequeno produtor rural, por ignorância ou esperteza, pagou para derrubarem algumas árvores de uma área de reserva florestal em uma fazenda próxima ao Município do Bujari.
Denunciado por visinhos, o colono foi autuado por crime ambiental e a madeira apreendida. O próprio réu foi indicado como fiel depositário da madeira.
Contou-me o infrator que ao mandar “tirar a madeira” a idéia era fazer barrotes para cercar a propriedade, estaqueamento para um pomar de maracujás, galpões para criação de frangos, enfim, utilidade para a madeira era o que não faltava.
Com o confisco e pesada multa, a madeira ficou intocável e ai de quem se atrevesse retirar uma “lasquinha da madeira”.
Pessoalmente estive no Imac, procurando informações sobre uma forma racional de uso da madeira prevendo que no próximo verão ela poderia ser transformada em cinzas. Tenho uma pequena propriedade no local. É comum moradores de chácaras vizinhas, atearem fogo nos pastos, sem se importarem com as implicações legais que tal gesto acarreta.
No último final de semana o fogaréu tomou conta de tudo. Os bombeiros foram acionados e contiveram as chamas que se alastrava pelo capim seco mas nada puderam fazer para debelar o fogo que consome as toras de madeira, lenta e inexoravelmente, até que tudo seja transformado em um monte de cinzas.
Sobre o autor do incêndio ninguém sabe ninguém viu. No julgamento do processo, daqui uns 15 anos a Justiça, deve apresentar como prova do crime algumas fotos ou dezenas de sacas de cinzas.
Não seria mais justo se aproveitar a madeira sem nenhum prejuízo das implicações legais cabíveis em quem as derrubou?
Para que servem madeiras queimadas.
O legislador caquético e sem noção, deve está se questionando sobre a porcaria de lei que criou e arrependido por contribuir com tamanho desperdiço. Uma lástima.
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