Cuturalmente não estamos aptos a ressocializar presos
Francisco Gomes Batista Júnior 26, presidiário em liberdade condicional - por conta das leis “boazinhas” -, barbarizou o ancião Francisco Fernandes Aguiar 83, morador da Rua José Pereira Gurgel 558, município de Bujari, para roubar R$ 400,00. Uma violência desmedida praticada contra um idoso que mal consegue se manter em pé. O crime ocorreu no final da tarde da última quinta-feira, 25/09.
Diariamente a mídia pública ações de violência praticada por presidiários em liberdade condicional. Tudo por conta do sociólogo Fernando Henrique Cardoso que no Governo, afrouxou as leis de execuções penais e substituiu a punição pela ressocialização, sem levar em conta que ao expandir o benefício no atacado, alcançou facínoras que não conseguem viver sem as mãos sujas com o sangue dos seus semelhantes.
Não basta o cumprimento de determinado período de pena para dar direito a liberdade condicional, especialmente quando a única condição exigida do apenado é para que ele retorne para dormir no presídio ao fim do dia, ficando o resto do tempo livre para assaltar, matar e estuprar, e mais comumente, traficar entorpecentes ilícitos.
O caso do monstrinho do Bujari, não é exceção. É regra, estabelecida pelos presos em liberdade condicional. Pode parecer hilário mas a realidade é que para uma imensa maioria da população carcerária, viver no presídio é garantia de alimento, segurança e saúde. Aqui fora, o que render é lucro.
Não sou contra ao cumprimento das leis que dão garantias individuais a todos os brasileiros. Mas pensando bem, se um criminoso tem direito a três refeições balanceadas por dia, um trabalhador honrado não pode passar fome com sua família.
Não é justo garantir todos os preceitos constitucionais para uma pessoa só porque está presa, é índio, preto ou amarelo. Somos todos iguais perante a lei. O resto é hipocrisia. (Com informações e fotos do site www.ecosdanoticia.com)
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