terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Conferencia da Defesa Civil

E os fatos que revelam falhas
no comportamento humano

Nesta terça-feira 23, ocorreu em Rio Branco a Conferência Estadual de Defesa Civil. Estive por lá, enquadrando os presentes com minha Sony DSC-H5. Foram dezenas de fotos que ficarão em arquivos até que um dia qualquer, será tudo deletado para ceder espaço em um próximo evento.

As discussões giraram naturalmente, em torno da altíssima incidência dos desastres naturais nos últimos tempos, vitimando serem humanos e provocando prejuízos incalculáveis. Uma resposta da natureza a brutalidade que recebe diariamente dos seres civilizados.

Fotos e retratos “tirados” fui tomar satisfações com o gerente da minha conta no Banco do Brasil. No dia anterior eu havia feito um saque irrisório e na sequência duas transferência “on-line (nome chic, para dizer que fiz a obra pela internet.

No dia seguinte havia menos dinheiro. “Arre égua”, pensei!

O meu gerente – acreditem - me convenceu que eu estava errado. O banco é que estava certo. Ainda pedi desculpas. Pensem num “cabra profissa”???.

Mas este não é foco do post. Dois casos importantes ocorreram durante o tempo relâmpago que passei a espera de atendimento, na condição de “cliente preferencial” com atendimento “exclusivo”, de apenas 2 horas e 42 minutos.

Nesse “rápido” intervalo conversei com dois velhos conhecidos. O juiz aposentado Rivaldo Guimarães (Parece eu amanhã. Reclama de tudo e de todos. Um rabugento de carteirinha) me disse que estava alí para comprar briga, pois o gerente responsável pela carteira de seguros do Banco do Brasil onde ele é cliente, havia entrado de férias. Não havia ninguém para responder as pendências enquanto não retornasse das férias.
Ele Rivaldo estava com o carro batido junto com o autor do abalroamento, sem nada poder fazer. Estava com justa razão, uma fera.
“Isso – contra argumentei- acontece muito com os médicos da rêde pública...Entram de férias... Deixam os paciente internados e os demais médicos se recusam à acompanhar o paciente para não assumirem responsabilidades. O sujeito, antes assistido pessimamente, agora é indigente até “seu médico” retornar das férias. Uma merda... se querem saber..

Outra conversa na fila de espera travei com a Raimunda Bezerra (militante e uma das fundadoras do PT no Acre).
Surpreendeu-me vê-la caminhar com dificuldades, amparada por uma bengala. Me disse que foi atropelada em agosto do ano passado. Dava graças a deus por está viva e ter “largado” a cadeira de rodas, sua companheira inseparável nos últimos meses.
Estava ali também na condição de cliente especial do Banco do Brasil e nem água tinha para beber.
Mas dona Raimunda me relatou apenas para passar o tempo, que fora atropelada por uma motocicleta “porque caí na besteira de acreditar que faixa de pedestre era respeitada”.
E prosseguiu: “Em frente a Escola Serafim Salgado, há uma faixa de pedestre. Era horário de saída de aula. Muitos veículos se aproximavam. Pararam ao se aproximar da faixa ocupada por pedestres. Ai veio um doidão numa motocicleta me atropelou. Quebrei o uma perna e o punho direito”.

É mesmo de lascar

Comentei que no ano passado, assisti ao ir para o trabalho, um “doidão da motoca” fazer merda semelhante com uma estudante da Escola Estadual Nogueira. Ó assunto ta postado em algum lugar, aqui mesmo no blog.
A vítima estirada no asfalto a espera da ambulância e o motoqueiro alí, arrodiando tipo cachorro quando quer cagar... com cara de “bundão” como se o assunto não fosse com ele.

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