Volta às aulas, um “sofrimento” necessário
Minhas crianças - filha e neta - fazem parte da quilométrica fila de estudantes que retornaram às aulas na manhã desta segunda-feira, 8 de fevereiro. Para elas tudo é novidade. Festa, nitro glicerina.
Acredito que o primeiro dia de aula das crianças foi mais sofrível para esse avohay (avô e pai) acostumado há meio século acordar por volta de 7:00hs e que nunca, jamais se dobrou ao horário do senador.
Dormi preocupado para não acordar tarde. Fazer papelão. Não deixar minhas filhas chegarem atrasadas no primeiro dia de aula. Acordei a primeira vez às 3:h10min. Cedo demais. Achei melhor ligar o despertador do celular.
Decisão primária que deveria ter tomado antes de deitar para dormir. Daí foi um suplício “pregar os zóis” novamente e por pouco às 5:hs30min - que eu havia cravado para o disparo de alarme -, não me flagra de olhos “arregalados”.
Resultado: Amanheci com uma ressaca braba. Com aquela sensação de quem passou a noite em claro. Junto aos demais pais - cujos filhos mudaram o horário de aula -, serei forçado a adaptar-me aos novos tempos. A fila anda e quem ficar parado, leva no mínimo, um empurrão.
Eu levei hoje o primeiro “pescoção” do ano.
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