segunda-feira, 14 de julho de 2008

Ser ou não é opcional


Quem pariu Mateus, que o embale.

A modelo Isabelli Fontana, disse em rede nacional de televisão que não gostaria de ter um filho gay. Pra que!!!! Veja entrevista ai no link.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u418223.shtml
Muito bem, façamos pois, uma auto análise de “mea culpa”. Você aí leitor gostaria de ter um filho gay? Um dos comentaristas se reportou em relação ao comentário da modelo, com alegações do tipo: Para se ter filhos negros, asiáticos, índios... etc é necessário que os pais se relacionem com pessoa de tais raças para que nasçam assim. Um filho gay ninguém escolhe e portanto não pode se dizer que não gostaria de tê-los como filho...blá bla bláá.. tudo balela.
Tenho aversão à hipocrisia. Quem interessar e possa, que me processe por preconceito. Assumo que de maneira alguma gostaria de ter um filho gay. Óbvio, isso não significa que se tivesse um, matava. Minha impressão sobre o assunto é: Ser ou não ser gay, é opção e não doença.
Se fosse doença, apoiaria o enfermo e tentaria ajudar no que pudesse. Como é opcional, que o optante, meu ou filho dos outros, faça bom proveito de sua opção. Ponto
Não ou obrigado, em nome de uma podre hipocresia, dizer que adoro ou odeio os gays. Para mim, são apenas pessoas e pronto. Conheço várias pessoas que defendem e assumem a homossexualidade. Com alguns até mantenho relações sociais e de trabalho. Mas nem por isso, irei assistir “parada gay” ou arregaçar as mangas, em luta pelo direito dessas “minorias”
Na minha opinião quem não estiver satisfeito dentro desse conceito de “minorias” (falo exclusivo dos gays) que venha para o lado de cá (dos heteros) onde somos maioria e felizes. E cada um no seu quadrado..

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