domingo, 15 de março de 2009

O déspota e o poder

A rejeição dos corvos
por suas carcaças
O poder é efêmero. Não há em sã consciência, quem possa alegar ignorância desta constatação, se excetuando obviamente, os regimes políticos totalitários, ditatoriais. Nos regimes democráticos há, felizmente, rotatividade no poder não permitindo que párias se perpetuem ditando regras, perseguindo inimigos ou favorecendo amigos. Evo Morales na Bolívia e Hugo Chaves, na Venezuela...!
Infelizmente ínfima minoria de déspotas não se conscientizam de tal realidade. Aproveitam da passageira autoridade para praticar atrocidades. Vinganças pessoais, perseguições e toda sorte de desgraças contra os... “desafetos”.
Que Deus tenha compaixão no julgamento de suas almas. Já sobrevivemos a outras bestas “sociais”. Foram espalhadas pelo vento e d’elas, não se sabe noticias. Não lhes restaram amigos. Ninguém velou seus corpos, ascendeu velas ou enterrou seus restos.
Os urubus rejeitaram suas carcaças. Como companheiros finais, apenas os vermes que, por algum tempo, alimentaram suas vaidades... E tenho dito!

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