Estudantes “gonorantes” jogam pedra na lua
Estudantes do curso de jornalismo da Ufac, fazem manifesto a favor da obrigatoriedade do curso de jornalismo para o exercício da profissão. Barulho em lata vazia. Pedrada em cachorro morto. Falta de conhecimento de causa.
A quem interessar possa, a lei permitia o registro profissional nas Delegacias Regionais do Trabalho por um período de três anos, exclusivamente nos estados e territórios onde não houvessem faculdade de jornalismo e ainda “se” não houvesse jornalistas profissionais desempregados.
Só pelo fato do Acre já dispor de faculdade de jornalismo é fato “sini qua non” para que nenhum novo registro seja concedido aos não doutores em jornalismo e, portanto, não vejo onde está a legitimidade ou a necessidade do movimento.
Há, no entanto, jornalistas que por direitos adquiridos, devido mais de 20 anos de profissão conseguiram o registro definitivo. Portanto, não vai ser grito de ordem e porte de cartazes que farão fazer a lei retroagir para prejudicar alguém.
Ponto.
Assim, futuros ex-quase colegas de trabalho “caras pálidas”, se concentrem nos estudos e se esforcem para alcançar o mesmo nível de capacidade profissional de muitos jornalistas formados no batente e sem titulo de curso superior. Do contrario, não importa quanto “canudos” você tenha. O certo é quem sem capacidade ninguém de firmará na profissão.
Sobre o assunto - curso superior obrigatório para o exercício profissional - já postei aqui no blog que sou totalmente e favor.
http://otanon.blogspot.com/search?updated-max=2009-04-23T14%3A47%3A00-04%3A00&max-results=5
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Curso de Jornalismo
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