quarta-feira, 3 de novembro de 2021

 OS QUE DEFENDEM OS FACÍNORAS QUEREM CRIMINALIZAR NOSSA COMPETENTE POLÍCIA

Por Sérgio Pires


Só a cegueira que tomou conta de boa parte da sociedade brasileira, desde que estranhas ideologias foram impostas ao país, pode impedir que a clareza do que está acontecendo, via uma clara complacência com o mundo do crime e com a violência, ao invés de ser combatido com toda a força, seja aceita como se algo normal fosse. 

Desde que múltiplas leis foram criadas, de proteção a bandidos cruéis, assassinos ( e também de  ladrões do dinheiro público, a impunidade grassa no Brasil. 

O passar de mão na cabeça da bandidagem; a facilidade com que facínoras deixem as prisões com tornozeleiras eletrônicas; a ingenuidade forçada de que criminosos contumazes vão se recuperar, a tentativa de criminalização da polícia; a guerra às armas nas mãos da população, para que ela possa se defender, tudo isso não é algo isolado. 

Qualquer um que não seja alienado entende perfeitamente onde se quer chegar, porque todas estas questões não são do mundo das leis, mas sim do mundo da política. São as teorias da esquerda, no mundo todo, mas principalmente no Brasil, que pretendem nos dizer como devemos agir, como devemos pensar, como devemos aceitar as brutalidades contra nós, vítimas dessa maldade toda.

Nota-se a reação do grupo que representa a minoria dominante, na guerra civil travada pela mídia e pelas redes sociais, quando, mesmo aplaudida pela imensa maioria da população brasileira, tentam acusar a polícia de ser violenta e covarde, ao travar um combate com facínoras do chamado Novo Cangaço, matando 26 deles.

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