Tem muito espertalhão de olho
cumprido no dinheiro do FAT
Gente, vocês acreditam que no Acre existem 4,8 mil pescadores cadastrados na Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap)? Pois bem, devido o período de defeso - entre 15 de novembro e 15 de março de 2009 - cada pescador vai recebe o valor de quatro salários mínimos, equivalente a R$ 1,66 mil. É o “seguro defeso”. Uma espécie de compensação financeira para que ninguém pesque na época da desova. O valor destinado só para o Acre é de R$ 7.968 milhões. E aí?, achou a informação relevante?
Então encaixa mais essa: “A partir dessa data, ficará proibida a pesca das espécies: Dourada, piraíba, caparari, aruanã, jaraqui, mapará, sardinha, matrinxã e pacu”. Há e está também na lista, o pirarucu, criado em forma de manejo lá pra bandas do Município de Manuel Urbano e que jamais chegam a feiras de Rio Branco, a capital do Acre.
A relevância da noticia - no entendimento deste blogueiro - é o fato das espécies citadas, apenas o tambaqui fazer parte do acervo piscoso conhecido dos acreanos, por ser uma espécie criada em cativeiro. Não vejo, portanto, qual a necessidade de expedição de “carteirinha de pescador” nem cadastro na Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca.
De acordo com a notícia divulgada hoje, são mais de 131 mil trabalhadores de 19 Estados brasileiros que poderão receber o seguro-defeso.
Agora entra no texto a faze do “achismo”.
Acho que o Acre não tem peixes para justificar o número de “pescadores”. Acho que a maior parte desses profissionais cadastrados são espertalhões, de olho espichado no seguro defeso pago pelo Governo Federal as pessoa que verdadeiramente vivem da pesca.
Acho que deveria haver critérios rígidos no registro dos pescadores profissionais, os livrando da companhia dos aproveitadores e acho por fim, que o dinheiro dos demais trabalhadores, distribuído para qualquer coisa, menos apara atender o interesse do trabalhador, usado pela siga FAT (Fundo de Aparo ao Trabalhador) deveria ser usada com o devido respeito, à principal fonte arrecadadora que é justamente os trabalhadores
E, concluíndo a fase do meu “achismo”, pergunto ao leito aí. “E você, o que acha disso tudo”???
Gente, vocês acreditam que no Acre existem 4,8 mil pescadores cadastrados na Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap)? Pois bem, devido o período de defeso - entre 15 de novembro e 15 de março de 2009 - cada pescador vai recebe o valor de quatro salários mínimos, equivalente a R$ 1,66 mil. É o “seguro defeso”. Uma espécie de compensação financeira para que ninguém pesque na época da desova. O valor destinado só para o Acre é de R$ 7.968 milhões. E aí?, achou a informação relevante?
Então encaixa mais essa: “A partir dessa data, ficará proibida a pesca das espécies: Dourada, piraíba, caparari, aruanã, jaraqui, mapará, sardinha, matrinxã e pacu”. Há e está também na lista, o pirarucu, criado em forma de manejo lá pra bandas do Município de Manuel Urbano e que jamais chegam a feiras de Rio Branco, a capital do Acre.
A relevância da noticia - no entendimento deste blogueiro - é o fato das espécies citadas, apenas o tambaqui fazer parte do acervo piscoso conhecido dos acreanos, por ser uma espécie criada em cativeiro. Não vejo, portanto, qual a necessidade de expedição de “carteirinha de pescador” nem cadastro na Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca.
De acordo com a notícia divulgada hoje, são mais de 131 mil trabalhadores de 19 Estados brasileiros que poderão receber o seguro-defeso.
Agora entra no texto a faze do “achismo”.
Acho que o Acre não tem peixes para justificar o número de “pescadores”. Acho que a maior parte desses profissionais cadastrados são espertalhões, de olho espichado no seguro defeso pago pelo Governo Federal as pessoa que verdadeiramente vivem da pesca.
Acho que deveria haver critérios rígidos no registro dos pescadores profissionais, os livrando da companhia dos aproveitadores e acho por fim, que o dinheiro dos demais trabalhadores, distribuído para qualquer coisa, menos apara atender o interesse do trabalhador, usado pela siga FAT (Fundo de Aparo ao Trabalhador) deveria ser usada com o devido respeito, à principal fonte arrecadadora que é justamente os trabalhadores
E, concluíndo a fase do meu “achismo”, pergunto ao leito aí. “E você, o que acha disso tudo”???
Um comentário:
É parece que tem peixe grande na rede...rapaz!
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