Eliminar furtos de energia não é vantagem. É obrigação
A Companhia de Eletricidade do Acre, Eletroacre iniciou na semana passada uma espécie de arrastão em diversos bairros periféricos a fim e detectar e combater "gatos" realizados por moradores que são acusados de furtarem energia da empresa com ligações clandestinas.
Segundo o eletrotécnico responsável pelos cortes de energia o arrastão, tem por finalidade reduzir as perdas, que chegam a 40% de energia fornecida pela empresa e que isso gera em torno de R$ 8 bilhões em prejuízos por ano em função de ligações irregulares.
Os moradores que reincidirem no crime serão responsabilizados criminalmente através de processos judiciais e a prova do crime (fiação retirada pela empresa) é entregue nas delegacias das regionais.
Grande coisa...
A informação ai em cima está publicada em tudo quanto é veiculo de comunicação da capital, como se fosse uma grande novidade recheada de ineditismo. Isso não é verdade!
“Gatos” na rede de luz existem desde os primórdios da década de 70, quando expulsos dos seringais os excluído deram inicio a ocupação de terras na periferia da cidade, através do processo de invasão.
A Eletroacre, responsável pela distribuição e gerenciamento de energia elétrica no Estado, culpa esses desvios de energia como responsáveis diretos pelos prejuízos financeiros da empresa.
Na falta de competência para punir os infratores e para não entrar em rota de colisão com os políticos, tentar reduzir os prejuízos sobretaxando os consumidores regulares com aumentos abusivos na taxa de ICMS, iluminação publica religações e o diabo que a carregue.
Tudo devidamente executado, no caso a interrupção pura e simples do roubo de energia, em um período logo após as eleições. Medida simpática ao prefeito e ao governo, mas sem nenhuma preocupação com os eleitores que acabaram de eleger os que tem poder de mando.
A atitude deixa de ser normal para ser nociva e submissa. Chega a ser previsível e antipática. Paralelo a essa ação “moralizadora” que ocupa generosos espaços na mídia, a constatação que jamais, em toda sua história, a Eletroacre desembolsou algum centavo de contas cobradas com valores a mais. A prática é “devolver o prejuízo” em kilowats, para o mês subseqüente. Só que o consumidor jamais terá controle sobre esse “ressarcimento”.
A Companhia de Eletricidade do Acre, Eletroacre iniciou na semana passada uma espécie de arrastão em diversos bairros periféricos a fim e detectar e combater "gatos" realizados por moradores que são acusados de furtarem energia da empresa com ligações clandestinas.
Segundo o eletrotécnico responsável pelos cortes de energia o arrastão, tem por finalidade reduzir as perdas, que chegam a 40% de energia fornecida pela empresa e que isso gera em torno de R$ 8 bilhões em prejuízos por ano em função de ligações irregulares.
Os moradores que reincidirem no crime serão responsabilizados criminalmente através de processos judiciais e a prova do crime (fiação retirada pela empresa) é entregue nas delegacias das regionais.
Grande coisa...
A informação ai em cima está publicada em tudo quanto é veiculo de comunicação da capital, como se fosse uma grande novidade recheada de ineditismo. Isso não é verdade!
“Gatos” na rede de luz existem desde os primórdios da década de 70, quando expulsos dos seringais os excluído deram inicio a ocupação de terras na periferia da cidade, através do processo de invasão.
A Eletroacre, responsável pela distribuição e gerenciamento de energia elétrica no Estado, culpa esses desvios de energia como responsáveis diretos pelos prejuízos financeiros da empresa.
Na falta de competência para punir os infratores e para não entrar em rota de colisão com os políticos, tentar reduzir os prejuízos sobretaxando os consumidores regulares com aumentos abusivos na taxa de ICMS, iluminação publica religações e o diabo que a carregue.
Tudo devidamente executado, no caso a interrupção pura e simples do roubo de energia, em um período logo após as eleições. Medida simpática ao prefeito e ao governo, mas sem nenhuma preocupação com os eleitores que acabaram de eleger os que tem poder de mando.
A atitude deixa de ser normal para ser nociva e submissa. Chega a ser previsível e antipática. Paralelo a essa ação “moralizadora” que ocupa generosos espaços na mídia, a constatação que jamais, em toda sua história, a Eletroacre desembolsou algum centavo de contas cobradas com valores a mais. A prática é “devolver o prejuízo” em kilowats, para o mês subseqüente. Só que o consumidor jamais terá controle sobre esse “ressarcimento”.
Um comentário:
é por isso que admiro tú, continua lindo como sempre, como liderança roubacional, em primeiro lugar esta a eletroacre como grande larapia do povo, os meus testículos, que os digam, saudações filosoficas.
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