Alimenta o imaginário dos “povos tradicionais”
Desde que me entendo por gente – e faz tempo -, ouço falar em cobra grande. Na época que minha família morava em uma colônia na margem direita do Rio Madeira, localidade denominada de “Cachoeira dos Macacos” a primeira corredeira de pedras antes de se chegar a Cachoeira do Teotônio, naturalmente para quem faz percurso entre Porto Velho/Cachoeira em barco a motor.
Entre as duas localidades existe a “Ilha do Camaleão”. Ao lado direito da ilha, um pequeno vilarejo conhecido por Jutuarana, se inicia a cerca de dez minutos a motor, a partir um “Paredão” de pedras onde se formam correntezas e fortes redemoinhos.
Velhos pescadores e moradores antigos juram por todos os santos que ali no “Paredão”, habita uma enorme cobra Sucuri. De proporção descomunal e já teria sido vista por muita gente.
Agora, vê mesmo, “olho no olho”, você não encontra ninguém. Contra dezenas que afirma ter ouvido dizer “que alguém viu”.
Ao chegar ao Acre no final da década de 70, era muito popular a história de uma “cobra grande” que morava na volta da Praia da Base. Faz uns 30 anos que ouço essa conversa e nunca me deparei com alguém que tenha visto a tal cobra.
Lendas, fábulas e estórias de cobra grande existem aos montes no imaginário do caboclo amazônico e na falta de uma cobra grande, danam-se a difamar o peixe boto como responsável pela gravidez das moças solteiras da região.
Apenas boato para justificar a gravidez das donzelas seduzidas por vizinhos ou mesmo por parente próximo.
O garanhão papa as minas e joga a “responsa” na costa do pobre boto que, na realidade, só “come” peixe.
Agora circula na Interne essa foto que postei ai no alto da página. Se verdadeira, confesso que nunca vi nada igual. Mas posso afirmar que nem chega perto do tamanho das “cobras inventadas” pelos colonos da beira do Rio Madeira. Essa ai é apenas um filhotinho... rsrs!!
Desde que me entendo por gente – e faz tempo -, ouço falar em cobra grande. Na época que minha família morava em uma colônia na margem direita do Rio Madeira, localidade denominada de “Cachoeira dos Macacos” a primeira corredeira de pedras antes de se chegar a Cachoeira do Teotônio, naturalmente para quem faz percurso entre Porto Velho/Cachoeira em barco a motor.
Entre as duas localidades existe a “Ilha do Camaleão”. Ao lado direito da ilha, um pequeno vilarejo conhecido por Jutuarana, se inicia a cerca de dez minutos a motor, a partir um “Paredão” de pedras onde se formam correntezas e fortes redemoinhos.
Velhos pescadores e moradores antigos juram por todos os santos que ali no “Paredão”, habita uma enorme cobra Sucuri. De proporção descomunal e já teria sido vista por muita gente.
Agora, vê mesmo, “olho no olho”, você não encontra ninguém. Contra dezenas que afirma ter ouvido dizer “que alguém viu”.
Ao chegar ao Acre no final da década de 70, era muito popular a história de uma “cobra grande” que morava na volta da Praia da Base. Faz uns 30 anos que ouço essa conversa e nunca me deparei com alguém que tenha visto a tal cobra.
Lendas, fábulas e estórias de cobra grande existem aos montes no imaginário do caboclo amazônico e na falta de uma cobra grande, danam-se a difamar o peixe boto como responsável pela gravidez das moças solteiras da região.
Apenas boato para justificar a gravidez das donzelas seduzidas por vizinhos ou mesmo por parente próximo.
O garanhão papa as minas e joga a “responsa” na costa do pobre boto que, na realidade, só “come” peixe.
Agora circula na Interne essa foto que postei ai no alto da página. Se verdadeira, confesso que nunca vi nada igual. Mas posso afirmar que nem chega perto do tamanho das “cobras inventadas” pelos colonos da beira do Rio Madeira. Essa ai é apenas um filhotinho... rsrs!!
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