Velhos crimes. Novas vítimas!
Os últimos acontecimentos em destaque na mídia acriana, em nada surpreendem se o leitor (a) tiver o mínimo de informação sobre os bastidores das comunicações tupiniquim.
Este redator, sem a notoriedade da vítima da vez, sofreu horrores e prejuízos irrecuperáveis em sua imagem profissional, ao ser exposto como não confiável.
Passou dois anos na “geladeira” e ainda foi envolvido como “testemunha” em uma ação criminal movida em favor do Estado, correndo risco inclusive, de ser punido com privação de liberdade. Ou seja, cadeia braba.
Da mesma forma nunca foi ouvido. Nenhuma chance de defesa prévia. Apenas foi lhe apontado o cajado do arautos da verdade.
Ao final a Justiça prevaleceu chegando á conclusão óbvia que a “vitima” era inocente. Não havia como fabricar culpa para sacrificá-lo e determinou o arquivamento do inquérito criminal. Tudo tramitado e julgado sem contestação da parte “ofendida”.
Enfim, os fatos recentes não são novidades para ninguém “do meio”. São vários nomes de profissionais e ex-colegas de trabalho atingidos pelo braço perverso da “justiça sem venda nos olhos”.
Nominá-los não redimiria o algoz da culpa nem devolveria às vítimas, os prejuízos acumulados. Portanto, melhor ficar quieto.
Este redator, sem a notoriedade da vítima da vez, sofreu horrores e prejuízos irrecuperáveis em sua imagem profissional, ao ser exposto como não confiável.
Passou dois anos na “geladeira” e ainda foi envolvido como “testemunha” em uma ação criminal movida em favor do Estado, correndo risco inclusive, de ser punido com privação de liberdade. Ou seja, cadeia braba.
Da mesma forma nunca foi ouvido. Nenhuma chance de defesa prévia. Apenas foi lhe apontado o cajado do arautos da verdade.
Ao final a Justiça prevaleceu chegando á conclusão óbvia que a “vitima” era inocente. Não havia como fabricar culpa para sacrificá-lo e determinou o arquivamento do inquérito criminal. Tudo tramitado e julgado sem contestação da parte “ofendida”.
Enfim, os fatos recentes não são novidades para ninguém “do meio”. São vários nomes de profissionais e ex-colegas de trabalho atingidos pelo braço perverso da “justiça sem venda nos olhos”.
Nominá-los não redimiria o algoz da culpa nem devolveria às vítimas, os prejuízos acumulados. Portanto, melhor ficar quieto.
Um comentário:
Por enquanto, somos, eu e você as únicas pessoas que até agora, protestaram contra o acontecido na mídia acreana. Espera-se que outros se juntem à nós.
Infelizmente, nosso Acre não tem "imprensa livre", tudo é controlado, tudo são releases, tudo é mascarado.
Postar um comentário