sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Novo comandante da Polícia Nacional Boliviana, visita secretário de segurança pública do Acre

O Secretário de Segurança Pública (Sesp), Antônio Monteiro Neto, acompanhado do comandante geral da Polícia Militar do Acre, Cel. - PM Romário Célio Barbosa Gonçalves, recebeu a visita do novo comandante na Polícia Nacional Boliviana – baseada em Cobija/Pando – coronel Oscar Nina Fernandes.
O militar boliviano estava acompanhado da família (esposa e filha) e do seu secretário de segurança Pública, Dr. Alberto Murakame.
A comitiva boliviana foi recebida por Antônio Monteiro em seu gabinete de trabalho, às 11horas desta sexta-feira 21, e de acordo com o secretário, foi uma visita protocolar:
O novo comandante boliviano Coronel Nina Fernandes tem muitas afinidades com nosso País, especial entre as autoridades militares do Acre.
É concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (C.A.O) ministrado no Rio de Janeiro em 1992 na mesma turma do coronel José Henrique Barbosa de Albuquerque (Cel-BM José Henrique) atual comandante do Corpo de Bombeiros do Acre.
O oficial boliviano reafirma que sua posse no comando militar da polícia boliviana reforça os acordos já firmados entre Acre e Cobija, “no sentido de combater a delinqüência internacional, especialmente o narcotráfico e o roubo de veículos”.
Na opinião do secretário de segurança da Bolívia, Alberto Murakane, o novo comandante cel. Oscar Fernandes irá trazer garantias mais concretas dos acordos já firmados com autoridade do Acre

Para o comandante da Polícia Milita do Acre, Romário Célio, “a dor une mais as pessoas e sendo o atual comandante boliviano um velho amigo das autoridades militar do Acre, sua chegada ao comando da Polícia Nacional Boliviana vai facilitar muito às relações e o intercâmbio entre a força de segurança do Acre e Bolívia”.
“As parcerias e a integração entre as duas polícias, são necessárias no combate à delinqüência internacional, especialmente o narcotráfico. Em sua opinião, os traficantes internacionais chagam a Bolívia através do Peru e daí, invadem nossas fronteiras com regiões extensas e geograficamente de difícil acesso”.

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