Para a justiça dos homens, todos são
inocentes até que sejam julgados e condenados.
A justiça divina tem outra interpretação da lei.
Pelo menos quatro pessoas se manifestaram sobre a postagem relacionada a morte do preso de Goiânia, morto no camburão da polícia quando era levado ao Pronto Socorro.
A única opinião favorável a matéria, veio de Luziânia, através de uma das vitimas da quadrilha, liderada pelo senhor falecido.
Tenho pautado minha vida em combater, dentro das minhas limitações como ser humano, as injustiças. E foi em busca desse ideal que me dei ao trabalho de buscar informações antes de postar a noticia veiculando às atividades marginais do falecido.
Não estou soltando fogos ou dando vivas ao que aconteceu. A família tem que ser preservada a qualquer custo. Isso ficou claro no texto.
O fato é que, entre a população carcerária de nosso Estado, estimada em mais de 2 mil "reclusos", a totalidade se diz inocente dos crimes que lhe são imputados. É só ir conferir.
Não está em discussão os méritos - se culpados ou inocentes - dos envolvidos na operação da Polícia Federal. Nos apegamos apenas nos fatos até porque, não temos autoridade para fazer julgamentos.
A idéia não era polemizar com a família do falecido e sim desmistificar a "martificação" do preso. Ele não foi mártir da justiça e sim dos seus próprios crimes, conforme relatos dos sites da cidade de Luziânia em Goiás, postado no lik.
No mais, que Deus em sua infinita misericórdia o acolha e perdoe pelos crimes que tenha praticado e dê o merecido conforto a sua família. Ponto!
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