conter as quadrilhas?
Hoje pela manhã, fomos surpreendidos com mais um aumento no preço da carne bovina. O sexto aumento nos últimos 30 dias. Compartilho do sentimento da totalidade da nação brasileira. Não podemos nos omitir de opinar sobre o assunto e demonstrar nossa indignação.
A indignação se multiplica quando nos deparamos com as desculpas esfarrapadas para justificar os sucessivos e abusivos aumentos. “A importação de bezerros por parte dos criadores de Rondônia”.
Gente! No relatório nacional ainda inconcluso sobre a vacinação de febre aftosa, Rondônia aparece com índice de vacinação de 90% do seu rebanho correspondente a mais de 10 milhões de cabeças de gado.
O rebanho do Acre não chega aos 2,5 milhões. Querem nos fazer acreditar que exportamos bezerros para Rondônia? Alegam inclusive que o governo do Estado sobre taxou o preço do bezerro, para barrar a importação por parte dos rondonienses.
Ele pode ter sobre taxado sim, mas nem de longe, essa iniciativa vai barrar a sanha ensandecida dos ladrões.
Tanto é verdade que em uma semana o governo sobre taxa o preço do bezerro e na outra semana, a quadrilha volta à aumentar o preço da carne. Para essa gente, não há limites. Só cadeia poderá contê-los.
E o que dizer do aumento do cimento?
Outra pouca vergonha e digna do nosso repúdio é o crime contra a economia popular promovida pela quadrilha que se auto denomina de Sindicato da Industria de Cimento.
A bem prazer, aumentaram o preço da saca de cimento de
O justo, correto e honesto, seria aumentar a produção para atender a demanda, gerando na mesma proporção mais emprego e aumentando a distribuição de renda. O que faz a quadrilha?
Aumenta os lucros dos integrantes do bando. Escraviza os empregados para trabalhar em dobro e pagam o mesmo salário. Ou seja, quanto mais PAC, mais lucros para os ladrões e mais brasileiros penalizados.
Os objetivos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ao contrário do que defendem essas quadrilhas, não é enriquecer meia dúzia. É sim, gerar emprego e renda com desenvolvimento.
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