O parlamentar acreano Fernando Melo, ladeado pelo reitor da UFAC Jonas Filho, pro-reitores e técnicos da Embrapa
Sena Madureira pode ganhar
fábrica de fécula de mandioca
Rio Branco - O cultivo da mandioca é de grande relevância econômica como principal fonte de carboidratos para milhões de pessoas, essencialmente nos países em desenvolvimento.
O Brasil possui aproximadamente dois milhões de hectares é um dos maiores produtores mundiais, com produção 23 milhões de toneladas de raízes frescas de mandioca.
A região Nordeste tradicionalmente caracteriza-se pelo sistema de policultivo, ou seja, mistura de mandioca com outras espécies alimentares de ciclo curto, principalmente feijão, milho e amendoim.
Atualmente a demanda de amido de mandioca (fécula) tem crescido de forma substancial, principalmente pelo setor industrial a exemplo da utilização de fécula na mistura de farinha de trigo para fabricação de pães, objetivando reduzir as importações de trigo, gerando divisas para o país. http://www.ceplac.gov.br/radar/mandioca.htm.
Herdeira secular de múltiplas potencialidades sociais e econômicas, a mandioca atraiu à atenção do deputado federal Fernando Melo (PT-Ac), deste que visitou uma fábrica de fécula de mandioca em Botucatu, no interior de São Paulo.
O parlamentar acreano viu ali infinitas oportunidades de desenvolvimento para o Estado do Acre, promovendo melhor qualidade de vida ao homem do campo através da geração de emprego e renda.
Fernando Melo, a parti de Botucatu, já se reuniu com técnicos, especialistas, extensionistas rurais e tradicionais produtores de mandioca e se diz cada vez mais convicto que o incremento do cultivo de mandioca e a implantação de uma indústria de fécula na região do Purus, pode ser uma das alavancas para promover riquezas e desenvolvimento.
O próprio governador Binho Marques já demonstrou interesse pelo assunto e se colocou a disposição para intervir com incentivos fiscais, assistência técnica e logística.
Na manhã de hoje, quinta-feira dia 5, o deputado Fernando Melo esteve reunido com técnicos da Embrapa/Ac, pró-Reitores de Extensão Rural da Ufac e empresários.
Durante toda amanhã, técnicos da Embrapa mostraram o que existe de pesquisas sobre mandioca no Estado desde 1976, nas regiões de Cruzeiro do Sul e Sena Madureira.
A Ufac foi sondada a entrar em uma parceria juntamente com a Embrapa. Os Empresários entram com o projeto, recursos e muita disposição. Há consenso sobre a viabilidade econômica e social do projeto. A mandioca é a matéria primeira para a Farinha, como alimento do homem, Manipoeira, Goma, Fécula, Ração Animal, Álcool etanol, bio diesel e Tucupi.
Fernando Melo corre contra o tempo. Sabe que a idéia é excelente e teme ser copiada e lavada para outros estados. E incansável na defesa do cultivo em escala industrial da mandioca para produção de fécula no Acre. Entre os argumentos, um que ganha espaço até entre os economistas mais renomados.
O País é dependente do trigo importado da Argentina. A utilização da fécula na mistura do trigo para a produção de massas - aí entra o nosso pãozinho de cada dia – representaria uma economia de milhares de dólares na balança comercial do Brasil.Sobre a escolha do Município de Sena Madureira para implantação da indústria de fécula, Melo justifica. “É o município que mais investiu na construção e recuperação de ramais, além da facilidade de escoamento da produção pelo rio ou pela estrada.
fábrica de fécula de mandioca
Rio Branco - O cultivo da mandioca é de grande relevância econômica como principal fonte de carboidratos para milhões de pessoas, essencialmente nos países em desenvolvimento.
O Brasil possui aproximadamente dois milhões de hectares é um dos maiores produtores mundiais, com produção 23 milhões de toneladas de raízes frescas de mandioca.
A região Nordeste tradicionalmente caracteriza-se pelo sistema de policultivo, ou seja, mistura de mandioca com outras espécies alimentares de ciclo curto, principalmente feijão, milho e amendoim.
Atualmente a demanda de amido de mandioca (fécula) tem crescido de forma substancial, principalmente pelo setor industrial a exemplo da utilização de fécula na mistura de farinha de trigo para fabricação de pães, objetivando reduzir as importações de trigo, gerando divisas para o país. http://www.ceplac.gov.br/radar/mandioca.htm.
Herdeira secular de múltiplas potencialidades sociais e econômicas, a mandioca atraiu à atenção do deputado federal Fernando Melo (PT-Ac), deste que visitou uma fábrica de fécula de mandioca em Botucatu, no interior de São Paulo.
O parlamentar acreano viu ali infinitas oportunidades de desenvolvimento para o Estado do Acre, promovendo melhor qualidade de vida ao homem do campo através da geração de emprego e renda.
Fernando Melo, a parti de Botucatu, já se reuniu com técnicos, especialistas, extensionistas rurais e tradicionais produtores de mandioca e se diz cada vez mais convicto que o incremento do cultivo de mandioca e a implantação de uma indústria de fécula na região do Purus, pode ser uma das alavancas para promover riquezas e desenvolvimento.
O próprio governador Binho Marques já demonstrou interesse pelo assunto e se colocou a disposição para intervir com incentivos fiscais, assistência técnica e logística.
Na manhã de hoje, quinta-feira dia 5, o deputado Fernando Melo esteve reunido com técnicos da Embrapa/Ac, pró-Reitores de Extensão Rural da Ufac e empresários.
Durante toda amanhã, técnicos da Embrapa mostraram o que existe de pesquisas sobre mandioca no Estado desde 1976, nas regiões de Cruzeiro do Sul e Sena Madureira.
A Ufac foi sondada a entrar em uma parceria juntamente com a Embrapa. Os Empresários entram com o projeto, recursos e muita disposição. Há consenso sobre a viabilidade econômica e social do projeto. A mandioca é a matéria primeira para a Farinha, como alimento do homem, Manipoeira, Goma, Fécula, Ração Animal, Álcool etanol, bio diesel e Tucupi.
Fernando Melo corre contra o tempo. Sabe que a idéia é excelente e teme ser copiada e lavada para outros estados. E incansável na defesa do cultivo em escala industrial da mandioca para produção de fécula no Acre. Entre os argumentos, um que ganha espaço até entre os economistas mais renomados.
O País é dependente do trigo importado da Argentina. A utilização da fécula na mistura do trigo para a produção de massas - aí entra o nosso pãozinho de cada dia – representaria uma economia de milhares de dólares na balança comercial do Brasil.Sobre a escolha do Município de Sena Madureira para implantação da indústria de fécula, Melo justifica. “É o município que mais investiu na construção e recuperação de ramais, além da facilidade de escoamento da produção pelo rio ou pela estrada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário